O apóstolo Paulo orou para que os cristãos efésios pudessem “compreender, com todos os santos, qual é a largura, e o cumprimento, e a altura, e a profundidade e conhecer o amor de Cristo que excede todo entendimento...” Efésios 1.18-19. Toda terminologia usada por Paulo nesses versos sugere imensidão. À luz das Escrituras podemos deduzir quatro grandes verdades sobre o amor de Cristo.
(1) Sua largura alcança a totalidade da humanidade. Povos de todo mundo têm sido alcançados pelo maravilhoso amor de Cristo. 'Deus amou o mundo de tal maneira que Deus seu Filho unigênito para que todo aquele que nele crê não pereça mais tenha a vida eterna" (João 3.16). Deus amou a humanidade e o seu amor está estanpando na face amável de Cristo. Portanto, adoraramos o Cordeiro de Deus dizendo: “Digno és... com o teu sangue compraste para Deus os que procedem de toda tribo, língua e nação”.
(1) Sua largura alcança a totalidade da humanidade. Povos de todo mundo têm sido alcançados pelo maravilhoso amor de Cristo. 'Deus amou o mundo de tal maneira que Deus seu Filho unigênito para que todo aquele que nele crê não pereça mais tenha a vida eterna" (João 3.16). Deus amou a humanidade e o seu amor está estanpando na face amável de Cristo. Portanto, adoraramos o Cordeiro de Deus dizendo: “Digno és... com o teu sangue compraste para Deus os que procedem de toda tribo, língua e nação”.
(2) Seu comprimento abrange todos os tempos e dura por toda a eternidade. O comprimento aqui comunica a idéia do caráter infindável do amor de Cristo. Quando falamos do amor de Cristo precisamos ter em mente que estamos falando de algo que sempre existiu, pois Cristo é o Verbo Eterno. “Como amor eterno eu te amei”, diz o Senhor. (Jr 31.3). Ora, se o amor de Cristo é desde a eternidade, sempre existiu. Seu amor é eterno, como eterno é o Senhor.
(3) Sua profundidade foi às últimas conseqüências e alcança o mais vil pecador. A encarnação do Deus Filho e a sua morte na cruz revelam a profundidade do seu amor. Levando em consideração o fato de que Cristo morreu por pecadores, devemos concordar com Salomão Ginsburg em seu belo hino: “seu amor aos homens perdidos das maravilhas é sempre a maior” (Hino 7 CC).
(4) Sua altura estende-se até os céus e nos leva até aos céus. Perde muito quem limita a salvação em Cristo com a experiência do perdão. É certo que ele morreu para nos perdoar, mas isso não é o fim, é o início. Ele nos amou para que pudéssemos estar com Ele e contemplar a sua glória. Jesus orou: “Pai, aqueles que me deste quero que, onde eu estiver, também eles estejam comigo, para que vejam a minha glória”. João 17.24
A maior glória da vida cristã é conhecer o amor de Cristo. Que Deus nos conceda esta graça!
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