A história de Ana é uma contundente evidência da misericórdia de Deus na vida de seus servos. Sua vida foi alvo da surpreendente, transformadora e poderosa graça de Deus. Conhecida por ser “atribulada de espírito” e “ triste de coração”, Ana era alguém que não mais sorria, apenas chorava. Suas lágrimas constantes eram atestados de tristeza e dor. Tudo isso porque a maternidade era um sonho não realizado. Na condição de mulher estéril o sonho de ser mãe era uma impossibilidade. Penso que não são poucos os que estão na mesma situação de Ana. Gente adoecida na alma por conta de uma frustração, uma expectativa arruinada, um sonho não realizado. A Bíblia diz que “a esperança que se adia, faz adoecer o coração...” (Pv 13.12a).
Antônio Vieira disse que “para falar ao vento bastam palavras, para falar ao coração são necessários exemplos”. Portanto, todos aqueles que vivem hoje uma situação similar a de Ana precisam aprender como é possível uma vida sem graça ser agraciada por Deus e voltar a sorrir.
Ana orou ao Senhor. Simples mas eficaz. Ela tomou a iniciativa de buscar socorro em Deus. Ela não se entregou passivamente à tirania das circunstâncias, nem tão pouco se prostrou na cama da autocomiseração. Quantos não estão nesse exato momento angustiados por não buscar ao Senhor em oração e lhe apresentar suas inquietações? Quão verdadeiro é o hino que diz: “Ó que paz perdemos sempre, ó que dor no coração, só porque nós não levamos tudo a Deus em oração”(Hino 155 CC).
A confissão sincera e reverente tem poder terapêutico. Assim como Ana, podemos derramar nossa alma perante o Senhor e encontrar refrigério pra alma cansada. É necessário expor as interrogações, tristezas e frustrações sem tentar remover Deus do seu trono de glória. É bom lembrar que nossa súplica é dirigida ao Senhor dos Exércitos que criou, sustenta e governa todas as coisas. Benigno em sua natureza e caráter, Deus planejou o melhor para os seus servos. A oração é um instrumento poderoso para discernirmos a sua boa, perfeita e agradável vontade. Se aquilo que você vem pedindo a Deus consta nos planos dele para sua vida, a realização do sonho é só uma questão de tempo, o tempo de Deus. Ainda que pareça impossível, será realizado. Assim como Ana, servimos ao “Deus que vivifica os mortos e chama à existência as coisas que não existem” (Rm 4.17).
Antônio Vieira disse que “para falar ao vento bastam palavras, para falar ao coração são necessários exemplos”. Portanto, todos aqueles que vivem hoje uma situação similar a de Ana precisam aprender como é possível uma vida sem graça ser agraciada por Deus e voltar a sorrir.
Ana orou ao Senhor. Simples mas eficaz. Ela tomou a iniciativa de buscar socorro em Deus. Ela não se entregou passivamente à tirania das circunstâncias, nem tão pouco se prostrou na cama da autocomiseração. Quantos não estão nesse exato momento angustiados por não buscar ao Senhor em oração e lhe apresentar suas inquietações? Quão verdadeiro é o hino que diz: “Ó que paz perdemos sempre, ó que dor no coração, só porque nós não levamos tudo a Deus em oração”(Hino 155 CC).
A confissão sincera e reverente tem poder terapêutico. Assim como Ana, podemos derramar nossa alma perante o Senhor e encontrar refrigério pra alma cansada. É necessário expor as interrogações, tristezas e frustrações sem tentar remover Deus do seu trono de glória. É bom lembrar que nossa súplica é dirigida ao Senhor dos Exércitos que criou, sustenta e governa todas as coisas. Benigno em sua natureza e caráter, Deus planejou o melhor para os seus servos. A oração é um instrumento poderoso para discernirmos a sua boa, perfeita e agradável vontade. Se aquilo que você vem pedindo a Deus consta nos planos dele para sua vida, a realização do sonho é só uma questão de tempo, o tempo de Deus. Ainda que pareça impossível, será realizado. Assim como Ana, servimos ao “Deus que vivifica os mortos e chama à existência as coisas que não existem” (Rm 4.17).
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