O Credo Apostólico foi aceito pelas igrejas evangélicas, oriundas da Reforma, “não como se houvesse sido composto pelos apóstolos, ou porque deva ser considerado Escritura canônica, mas por ser um breve resumo da fé cristã, por estar de acordo com a palavra de Deus, e por ser aceito desde a antigüidade pelas igrejas de Cristo.” (Westminster)
sexta-feira, 30 de abril de 2010
O CREDO APOSTÓLICO
O Credo Apostólico foi aceito pelas igrejas evangélicas, oriundas da Reforma, “não como se houvesse sido composto pelos apóstolos, ou porque deva ser considerado Escritura canônica, mas por ser um breve resumo da fé cristã, por estar de acordo com a palavra de Deus, e por ser aceito desde a antigüidade pelas igrejas de Cristo.” (Westminster)
FORMAS DE NÃO PEDIR PERDÃO
Um padre (mas poderia ser um pastor) de Alagoas prestou depoimento à CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Pedofilia.
Segundo os jornais, acusado de manter relações sexuais comum ex-coroinha, ele afirmou, entre outras declarações:
. “Queria pedir que atendessem ao meu clamor: perdoem-me! Já me confessei a Deus também”.
. “Renova-se em mim o que ouvi na Sexta-feira Santa, que foi Jesus dizendo: ‘tiraram minha roupa, cuspiram sobre mim e me crucificaram’. É isso que estou passando”.
. “Lamento que essas acusações tenham partido de pessoas que comeram na minha mesa, assim como Jesus disse: ‘eles que comeram do meu pão é que me traíram’. Eles estão aqui na minha frente e, não sei se por fraqueza, agora eles me atiram pedras”.
Precisamos ter a disposição de pedir perdão antes de sermos desmascarados. Um pedido depois pode ser apenas uma estratégia, não uma atitude de um coração puro que não quer pecar mais.
Em nossa confissão, devemos tomar cuidado em usar o nome de Deus. Não podemos usar em benefício próprio o fato de que pedimos perdão a Deus. Se houve, essa é uma experiência muito particular. Não pode servir de álibi.
Quando descoberto o nosso pecado, o sofrimento dele decorrente deve ser experimentado como uma forma de compreender a dimensão do nosso erro. Jamais devemos comparar o nosso sofrimento ao de Jesus Cristo, que era completamente inocente. Não há semelhança entre a dor dEle e a nossa.
Se pecamos e fomos descobertos, não importa quem nos denunciou, se são dignos de crédito ou não. O que tem importância é que pecamos.
Perdão é para quem se arrepende.
domingo, 25 de abril de 2010
SILAS MALAFAIA PEDE TRÍZIMO DE DESEMPREGADO E O DINHEIRO DO ALUGUEL
Ao senhor Silas, quero dizer que assisti seu programa na TV, e vi o quanto o senhor está incomodado com o que escrevem os blogueiros. Porém, acrescento que não vamos parar de denunciar suas heresias grosseiras, e iremos alertar a muitos daqueles cuja fé o senhor tem explorado. Sua penúltima cartada, o clube de um milhao de almas, é uma enorme blasfêmia, pois estipula um valor monetário para um bem de inestimável valor:
CHARLATANISMO RACISTA
É claro que o senador não culpou os escravos, muito menos a raça negra como um todo, pelos crimes dos escravagistas africanos. Mas, mesmo que ele o tivesse feito, que mal haveria nisso senão o de raciocinar com base na mesma premissa macabra que seus acusadores usam todos os dias com o ar mais inocente do mundo? Se a raça branca deve pagar pelos atos praticados por escravagistas brancos entre os séculos XVI e XIX, por que não pode a raça negra levar a culpa de crimes idênticos que os escravagistas negros cometeram desde muito antes disso e aliás continuam cometendo até hoje? Se uma raça é juridicamente imputável, por que não o serão todas elas? Por que somente os negros terão o direito de pensar com base numa premissa racista, e todas as demais raças devem abster-se de fazê-lo? Se o racismo já é abominável em si, mais odioso ainda ele se torna quando sua prática se consagra como direito monopolístico de uma raça em particular.
E não me venham com a história de que essa deformação da lógica moral é justificável no caso específico dos negros, tendo em vista seus sofrimentos espetaculares, supostamente maiores que os impostos a outras raças. Praticamente todas as raças européias foram escravizadas pelos romanos desde a fundação do Império em 27 a.C. — em condições muito mais desumanas do que tudo o que veio depois —, e em seguida pelos muçulmanos a partir do século VIII da nossa era. “Muçulmanos” não quer dizer “árabes”. Já o primeiro convertido ao Islam não foi um árabe, mas um negro, escravo de Maomé. Ao expandir-se na África, o Islam levou consigo os princípios de organização político-militar que permitiram ali o surgimento de grandes impérios escravagistas, para os quais a venda de cativos aos europeus, a partir do século XVI, não foi senão um upgrade tardio de negócios já bem estabelecidos em escala continental. Mas não pensem que fosse um caso exclusivo de “negros escravizando negros”.
Por aí já se vê o quanto é falsa a afirmação do sr. Luiz Felipe de Alencastro, de que, no tráfico negreiro, "toda a logística e o mercado eram uma operação dos ocidentais". Os Ocidentais entraram tardiamente num mercado já organizado e próspero, do qual até então só haviam participado na condição de mercadoria. Alencastro é um completo ignorante no assunto em que pontifica. Mas quem esperaria coisa melhor de alguém que já se notabilizou como charlatão acadêmico ao proclamar, contra todas as evidências de fonte primária, que o Foro de São Paulo não existia, que era pura invencionice da “direita”? Não consta que ele tenha jamais se desculpado por isso, nem mesmo depois que a direção nacional do PT e a própria Presidência da República saíram alardeando as atividades do Foro. Falta a esse sujeito o mínimo de decoro intelectual para opinar sobre o que quer que seja.
No mesmo sentido dele pronuncia-se o colunista Elio Gaspari: “O tráfico negreiro foi um empreendimento das potências européias.” Mentira ou ignorância completa. Captura, tráfico e exportação de escravos já alimentavam nações africanas inteiras quando o europeu chegou lá. Gaspari não estudou nada, rigorosamente nada da bibliografia existente sobre o assunto (v. abaixo), mas tenta arrotar superioridade proclamando que Demóstenes Torres, no seu pronunciamento ante o STF, “demonstrou um pedaço do seu nível intelectual”. Que raio de coisa é “pedaço de nível”? Gaspari escreve como um ginasiano relapso. Se parte da elite o aplaude, é por força do princípio asinum asinus fricat.
Alencastro, Gaspari e tutti quanti baseiam seus simulacros de argumentos tão-somente em chavões inculcados na mente popular pela repetição obsessiva, bem subsidiada por fundações bilionárias. Da minha parte, prefiro a pesquisa histórica atualizada. Leiam Giles Milton, White Gold: The Extraordinary Story of Thomas Pellow and Islam’s One Million White Slaves (New York, Farrar, Straus and Giroux, 2004), Tidiane N’Diaye, Le Genocide Voilé (Paris, Gallimard, 2008), Robert C. Davis, Christian Slaves, Muslim Masters: White Slavery in the Mediterranean, the Barbary Coast, and Italy, 1500-1800 (New York, Palgrave Macmillan, 2003); Murray Gordon, Slavery in the Arab World (New York, New Amsterdam, 1989); Jacques Heers, Les Négriers de l’Islam: La première Traite des Noirs, VIIe-XVe Siècles (Paris, Perrin, 2003); Bernard Lugan, Afrique: L’Histoire à l’Endroit (Paris, Perrin, 1989, reed. 1996).
Leiam e depois me digam se essa inculpação unilateral da raça branca por um crime que foi de todos contra todos não é uma das maiores empulhações dos últimos tempos, digna de competir com o “aquecimento global” do sr. Al Gore.
A FELICIDADE DE SER PERDOADO
A palavra bem aventurado aparece 26 vezes no Saltério e denota a idéia de suprema felicidade. Feliz, é a melhor tradução da palavra hebraica empregada aqui. A NVI (Nova Versão Internacional) optou por essa tradução, pois de fato é feliz todo aquele que recebe o gracioso perdão de Deus, por meio de Jesus Cristo, nosso Senhor.
À luz das Escrituras, a verdadeira felicidade consiste em desfrutar de íntima comunhão com Deus, sendo este o propósito fundamental pelo qual fomos criados. No entanto, muitos vivem aquém desse propósito. Não conhecem a Deus e não vivem em comunhão com ele. Isso porque, o pecado se interpõe entre nós e Deus, criando um céu de bronze, impedindo a comunhão e alimentando a rebeldia do coração humano. Mas embora o homem creia ou não em Deus, há uma realidade acerca da qual não se pode fugir: "A consciência culpada é o inferno de uma alma viva." ( João Calvino) O homem é livre para pecar, só não tem poder para se eximir da culpa moral verdadeira que o pecado causa.
O perdão de Deus é uma dádiva da graça. É um tipo de maravilha experimentada por aqueles que viveram a angústia da culpa. Davi se regozija no perdão porque experimentou a tristeza e a dor da culpa. A alegria que o perdão traz é precedida pela angústia que o pecado imprime no coração.
O pecado é matéria tão complexa que a língua hebraica tem oito diferentes palavras para indicá-lo. Ao falar do pecado, o salmista utiliza três palavras diferentes para acentuar a maravilha do perdão operado pelo poder da graça de Deus.
"Como é feliz aquele que tem as suas transgressões perdoadas... "
1) Pescha - rompimento com Deus, rebelião, fazer deliberadamente aquilo que Deus proíbe.
Ao pecar contra Deus, Davi havia cometido rebelião, pois praticou aquilo que lhe era proíbido. Ele rompeu com o Senhor. Mas agora, ele celebra e partilha com outros a sua alegria. Ele é um homem feliz pois a sua transgressão foi perdoada.
"Como é feliz aquele... cujo pecado é coberto".
2) Atá, significa desvio daquilo que agrada a Deus; errar o alvo.
Foi justamente o que aconteceu com Davi. Ele pecou; errou o alvo; se desviou do centro da vontade de Deus deixando de fazer o que lhe era agradável. Mas, graças a infinita misericórdia do Deus Eterno, seu pecado foi perdoado.
"Como é feliz aquele... aquele a quem o Senhor não atribui culpa."
3) Avon, significa crime, malfeitoria, perversão.
Ao pecar Davi cometeu um crime intencional contra a majestade de Deus; ele era culpado de pecar perversamente contra o Deus de amor e de imensa bondade. A vileza do pecado se torna mais evidente quando pensamos no amor e na bondade de Deus, a quem ofendemos.
Uma vez perdoado, Davi declara com efusiva alegria:
É feliz aquele a quem o Senhor não atribui, isto é, não imputa culpa.
É feliz todo aquele que embora tenha se rebelado contra Deus, quebrado a sua Lei e dele se afastado, encontra o seu gracioso perdão. O Senhor é rico em perdoar. À luz dos dois primeiros versos o Senhor, aceita o pecador arrependido. Movido por sua intensa misericórdia, Deus perdoa, apaga, esquece e cancela os nossos pecados.
“Embora seus pecados sejam vermelhos como escarlate, eles se tornarão brancos como a neve; embora sejam rubros como púrpura, como a lã se tornarão”. Isaías 1.18
sexta-feira, 23 de abril de 2010
A jornalista Melanie Phillips denuncia a Jihad nas universidades inglesas.
Os dois vídeos abaixo exibem a palestra da jornalista inglesa Melanie Phillips. Um séria e verdadeira denúncia contra a radicalização islâmica e a complacência dos governos ocidentais.
POR QUE EU ODEIO A RELIGIÃO
Assista o vídeo e considere a possibilidade de participar da conferência.
Acesse o site http://www.atos29brasil.com/ e faça sua inscrição.
quarta-feira, 21 de abril de 2010
VINGANÇA
Queridos amigos, nunca se vinguem. Entreguem tudo a Deus, pois Ele disse que retribuirá àqueles que o merecem. Não façam justiça com as próprias mãos. Romanos 12.19 (Bíblia Viva)
Martyn Lloyd Jones faz um apropriado comentário a essa exortação das Escrituras:
COMO OS IRLANDESES SALVARAM A CIVILIZAÇÃO OCIDENTAL
MAS, DO QUE SE TRATA?
Thomas Cahill faz, neste livro, um fascinante e surpreendente relato de um episódio virtualmente ignorado nos anais da civilização ocidental. Entre a queda de Roma e a ascensão de Carlos Magno - período que ficou conhecido como a "Idade das Trevas" - o aprendizado, a erudição e a cultura simplesmente desapareceram do continente europeu.
O grande legado da civilização ocidental teria sido inteiramente perdido não fosse a intervenção crucial dos monges da Irlanda. A narrativa brilhante de Cahill detalha o papel fundamental dos irlandeses na preservação e transmissão da literatura clássica dos gregos e romanos.
Enquanto o outrora vasto Império Romano se desintegrava em caos e ruína, durante o século V, o analfabetismo tornou-se padrão, as grandes bibliotecas continentais desapareceram e o saber erudito deixou de existir.
Você pode adiquirir na Saraiva http://www.livrariasaraiva.com.br/produto/427392/como-os-irlandeses-salvaram-a-civilizaco?PAC_ID=25371
terça-feira, 20 de abril de 2010
JEITINHO BRASILEIRO
Uma parcela menor (25%) acredita que “Deus criou os seres humanos de uma só vez praticamente do jeito que são hoje, em algum momento nos últimos dez mil anos”. Apenas 8% acreditam que “os seres humanos se desenvolveram ao longo de milhões de anos a partir de formas menos evoluídas de vida, mas sem a participação de Deus nesse processo”.
O portal CNTN buscou a opinião de três pessoas – um darwinista, um teórico do design inteligente e um criacionista – que analisaram os números da pesquisa.
Lopes entende que esse grande percentual de darwinistas teístas no Brasil se deva a três fatores: (1) o peso do catolicismo, em que há menos oposição declarada à teoria da evolução; (2) influência um pouco menor, mas considerável, do espiritismo, mesmo em setores católicos e de outras confissões cristãs, uma doutrina que é simpática à ideia da “evolução guiada por Deus”; (3) o fato de os fiéis brasileiros serem, em média, menos “rígidos” doutrinariamente que os cristãos americanos, e até menos atentos aos problemas teológicos que um mundo a la Darwin coloca para o cristianismo mais tradicional.
O jornalista da Folha entende que o fato de o jornal também ter publicado o artigo de um criacionista abre a “possibilidade de abordar o criacionismo de forma a entender melhor o movimento, a lógica dele, de dialogar com ele e não simplesmente condená-lo como desonesto e/ou mal intencionado”.Lopes, que é católico, está entre aqueles que consideram o darwinismo e a crença em Deus perfeitamente conciliáveis. E faz uma ressalva: “Não sou teólogo, mas me parece claro que os trechos da Escritura que parecem incompatíveis com um Cosmos em evolução têm seu conteúdo influenciado pela cultura dos autores sagrados naquele momento histórico. Seria necessário, portanto, reler teologicamente essas passagens conservando o essencial e superando essas dificuldades, sempre com Cristo no centro de qualquer interpretação.”
Design inteligente - O mestre e doutorando em História da Ciência Enézio de Almeida Filho é mais contundente ao afirmar que a mistura entre Deus e darwinismo é “bagunça epistêmica”: “Embora o Brasil seja considerado uma nação cristã (seja lá o que isso signifique – não leio esses sinais no seu povo e nem tampouco nos seus líderes políticos), os 59% de teístas evolucionistas representam uma religiosidade a la Macunaíma: diluíram a onipotência tanto de Deus quanto da seleção natural, o mecanismo evolutivo par excellence de Darwin.
Na verdade, esse grupo pode ser classificado como deísta. Os 25% são criacionistas teístas, e sua minoria na pesquisa Datafolha revela um aspecto religioso surpreendente: as comunidades religiosas estão falhando no ensino de suas crenças mais basilares.”
Enézio é coordenador do Núcleo Brasileiro de Design Inteligente e mantém o blog Desafiando a Nomenklatura Científica. Para ele, a grande quantidade de darwinistas teístas no Brasil se deve ao “jeitinho brasileiro”. “[O indivíduo] acende uma vela para Deus e outra para o Diabo, oops, para Darwin. Vai que Deus existe? É preciso se garantir na outra dimensão. E se Darwin estiver certo? É preciso se garantir nesta dimensão. Um estudo sociológico mostraria ser isso mais uma face do famoso jeitinho brasileiro”, ironiza.
Criacionistas - Tarcísio Vieira é biólogo e mestre em química pela Universidade de Brasília. Membro da Sociedade Criacionista Brasileira, ele chama atenção para o grupo dos 25% dos entrevistados que acreditam numa criação realizada há cerca de dez mil anos, na qual os seres humanos (e provavelmente as demais formas de vida) eram idênticos aos atuais. “Esse dado revela o grande desconhecimento de muitas pessoas com relação às evidencias científicas elementares, tais como as modificações sofridas por determinada população em função de condições geográficas, ecológicas, etc., bem como de textos bíblicos elementares, os quais nos chamam a atenção para tais transformações”, explica o biólogo.
Em outras palavras, na análise de Tarcísio, os percentuais obtidos na pesquisa evidenciam que, além da existência de total desconhecimento, independentemente de qual cosmovisão se adote, com relação às argumentações evolucionistas e criacionistas, há a necessidade de mais informações bem como de debates sobre as argumentações propostas pelos simpatizantes do evolucionismo e do criacionismo.Ainda segundo o biólogo, diferentemente do que ocorre em outros países, “os brasileiros têm acesso apenas a informações (ou desinformações) advindas da mídia que, infelizmente, ainda se faz, na maioria das vezes, tendenciosa, desinformada e imparcial”. E compara: “Enquanto em outros países como Estados Unidos, Alemanha e Austrália as opiniões são mais polarizadas – as pessoas se denominam evolucionistas (darwinistas) ou criacionistas (teístas) –, em nosso país, há grande confusão e desconhecimento com relação ao assunto.”
Quanto à conciliação entre darwinismo e religião, Tarcísio é tão enfático quanto Enézio: a mistura é impossível. “O pensamento darwinista exclui a existência do Criador, argumentando que o universo e a vida são resultantes apenas da ação das leis naturais, no transcorrer de longos períodos de tempo. Já o pensamento bíblico-criacionista argumenta que o universo e a vida são resultantes da ação direta do Criador, o qual, durante uma semana literal, estabeleceu as condições para que a vida se manifestasse na forma como a conhecemos na Terra. Enquanto o darwinismo concentra suas argumentações no acaso, o criacionismo argumenta a favor de planejamento nas coisas que foram criadas. Diante dessas e outras nítidas diferenças, entendo que o darwinismo e o criacionismo não são conciliáveis.”
Fonte: Criacionismo
O que Deus não vai perguntar
Deus não vai perguntar qual o tamanho da sua casa...Mas vai perguntar quantas pessoas você abrigou nela.
Deus não vai fazer perguntas sobre as roupas do seu armário...Mas vai perguntar quantas pessoas você ajudou a vestir.
Deus não vai perguntar o montante de seus bens materiais...Mas vai perguntar em que medida eles ditaram sua vida.
Deus não vai perguntar qual foi o seu maior salário...Mas vai perguntar se você comprometeu o seu caráter para obtê-lo.
Deus não vai perguntar quantas promoções você recebeu...Mas vai perguntar de que forma você promoveu os outros.
Deus não vai perguntar qual foi o título do cargo que você ocupava...Mas vai perguntar se você desempenhou o seu trabalho com o melhor de suas habilidades.
Deus não vai perguntar o que você fez para proteger seus direitos...Mas vai perguntar o que você fez para garantir os direitos dos outros.
Deus não vai perguntar em que bairro você morou...Mas vai perguntar como você tratou seus vizinhos.
Deus não vai perguntar quantos amigos você teve...Mas vai perguntar para quantas pessoas você foi amigo.
E eu me pergunto: Que tipo de respostas terei para dar?
Por cristão anônimo
CHEFÃO DO MST DIZ QUE “SOCIEDADE TEM DE SOFRER”
Jaime Amorim, o chefão do MST em Pernambuco, um dos mais violentos do movimento, comandou ontem a baderna em Recife, causando transtornos a milhares de pessoas. Ouvido pela reportagem do Jornal Nacional, ele não teve dúvida: afirmou que a “sociedade tem de sofrer” para que, enfim, os sem-terra realizem os seus desígnios. Como se noticiou aqui ontem, a baderna se estende a vários estados, e 68 invasões já foram feitas em vários estados no âmbito do chamado “Abril Vermelho”.
domingo, 30 de julho de 2006 2:33
O Estadão deste domingo traz uma matéria de uma página centrada em Jaime Amorim, o nº 2 do MST. Só perde para João Pedro Stedile. Angélica Santa Cruz foi encontrá-lo em Roraima, onde o movimento que lidera acaba de fincar a bandeira com uma invasão. Agora, só três estão livres de ao menos uma invasão do MST: Amazonas, Acre e Amapá. O Acre pode ser tirado da lista porque os movimentos todos dos chamados “povos da floresta” já têm o comando petista.
segunda-feira, 19 de abril de 2010
Glenn Beck mostra as raízes socialistas de Obama
Por Peter Smith
O comentarista conservador Glenn Beck revelou em seu programa de televisão da FOX News que a criação do presidente Obama foi imersa em socialismo, a principal ideologia política que, conforme argumenta Beck, formou o homem que deixou claro que ele pretende "transformar os EUA de modo profundo".
Embora Beck tenha várias vezes frisado que ele não estava atacando a família de Obama, ele disse que os americanos precisam conhecer as bases filosóficas da vida de Obama e que "a tragédia da infância desse menino é chocante".
"Seus pais pareciam colocar políticas radicais acima de qualquer outra coisa, inclusive seu menininho", disse Beck. "Quantos de nós fomos abandonados por causa de uma política ou teoria política marxista? Isso não aconteceu com o pequeno Barack Obama uma vez, mas duas vezes. Seu próprio pai e sua mãe lhe fizeram isso".
Beck descreveu o pai de Obama, também chamado Barack Obama, como "um comunista roxo", que abandonou seu filho que tinha só dois anos para prosseguir sua educação em Harvard como economista e então voltar para o Quênia como burocrata. O pai de Obama aconselhou ao governo do Quênia redistribuir a renda por meio do aumento de impostos, e também costumava citar Marx para expressar sua desconfiança do sistema capitalista.
Com relação a Stanley Ann Dunham, a mãe do presidente americano, Beck disse que uma amiga de Dunham a descreveu como "fellow traveler" - uma palavra código em inglês para designar marxistas ferrenhos - e ela era adepta da "Teoria Crítica", que Beck descreveu como "marxista ao extremo".
Beck apontou para o fato de que em sua autobiografia "Dreams of My Father" o próprio Obama descreveu sua mãe como "a figura dominante nos anos da minha formação", e disse que "os valores que ela me ensinou continuam a ser meu padrão quando tenho de lidar com as palavras das políticas".
Dunham se mudou do Havaí para a Indonésia e mais tarde deixou seu filho com seus pais a fim de seguir sua vida no Paquistão, de acordo com Beck.
Embora em sua autobiografia Obama tenha retratado os pais de sua mãe como "metodistas e batistas conservadores do Kansas", Beck disse que a evidência disponível revela uma história diferente.
Beck disse que os avós de Obama, que o criaram enquanto ele estava na escola secundária, realmente frequentavam a Igreja Unitarista Eastshore em Bellevue, Washington - um ninho de esquerdistas radicais. Ele disse que a igreja era descrita pelo jornal Chicago Tribune como a "igreja vermelha no monte", e que o comunista John Stenhouse "por acaso era também o presidente da igreja - contribuindo possivelmente para o apelido de 'vermelha'".
Além disso, disse Beck, o avô de Barack colocou como mentor pessoal de Obama um negro comunista. Em sua autobiografia, Obama só identificaria o mentor como "Frank", mas Beck apontou para um blogueiro da Nova Zelândia que afirmou ter descoberto que Obama estava se referindo a Frank Marshall Davis, "um negro poeta e comunista fichado no FBI".
"O que me impressiona é que esse menino não teve chance alguma de se enraizar nos princípios dos homens que fundaram os EUA. Ele não teve chance de realmente pensar nada, a não ser idéias radicais baseadas em todos os indivíduos que passaram pela sua vida até agora", exclamou Beck.
De novo, Beck apontou para a autobiografia de Obama, onde ele inclui "os professores marxistas" entre aqueles amigos que ele disse ter escolhido cuidadosamente.
Beck concluiu que a trajetória da vida de Obama mostra que o presidente sempre foi influenciado principalmente pela teoria socialista marxista, até mesmo na escolha de sua igreja, que ele frequentou por mais de 20 anos: a Igreja Unida da Trindade do Rev. Jeremiah Wright, que adotou a "teologia da libertação negra - marxismo".
"Quando, quando foi que ele mudou?" disse Beck, argumentando que não existe nenhuma evidência que indique nem de longe como, quando ou por que Obama teria tido uma importante conversão política, deixando suas raízes socialistas/marxistas.
"Sabemos qual é o alicerce dele. O que ele está construindo em cima desse alicerce?"
Veja parte do vídeo inteiro do programa de Glenn Beck na FOX News aqui.
Fonte: Midia sem máscara.
Tradução: Julio severo
domingo, 18 de abril de 2010
Uma vida poupada a cada 18 armas apreendidas
No entanto, não houve queda generalizada na criminalidade e também não aumentou o número de prisões.Para Cerqueira, "a única explicação consistente com a evolução do padrão de criminalidade contra a pessoa e contra o patrimônio entre os municípios paulistas, ao longo do período analisado tem a ver com o desarmamento".Ele chegou a essa constatação no estudo Menos armas, menos crimes: o emblemático caso de São Paulo, parte da tese de doutorado em economia que defenderá na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro.As informações usadas na pesquisa são da Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo e do Sistema de Informações de Mortalidade do Ministério da Saúde.
Fonte: http://www.alcnoticias.org/
IURD quer construir o maior templo da América do Sul
(ALC) A Igreja Universal do Reino de Deus (IURD), presidida pelo bispo Edir Macedo, está fechando negociações para aquisição do terreno da antiga fábrica da Leão Júnior, com mais de uma quadra e meia no bairro Rebouças, nesta capital. Sua pretensão é instalar ali o maior templo evangélico da América do Sul.A oferta da IURD superou o valor de mercado e as ofertas feitas pela área, cobiçada por diversas incorporadoras de São Paulo e Curitiba, por significar 7 milhões a mais do que vale e por ser em dinheiro.
O negócio teria sido acertado desde fins de fevereiro através da holding Serra da Graciosa Administração e Participações S.A, que reúne os negócios da família Leão. Ricardo Mueller, presidente do conselho da holding, promoveu uma reunião com os acionistas em 31 de março, que autorizou os diretores a venderem o imóvel.A área em processo de compra para construção do templo está localizada na região central, uma das mais valorizadas de Curitiba. No local funcionava a sede da centenária fábrica de chás secos da Leão Júnior, que criou a marca Matte Leão e foi comprada em março de 2007 pela Coca-Cola.
sábado, 17 de abril de 2010
O BATISMO DO BURRO
Em virtude do fato, o religioso teria lançado uma maldição sobre esta localidade, dizendo que jamais Jaborá haveria de progredir.O povo, anos mais tarde, preocupado com esse fato negativo, pediu ao então Padre responsável pela Paróquia, Frei Albino, que solicitasse uma bênção do Papa para anular a maldição. E assim foi feito: Frei Albino conseguiu essa bênção apostólica do Papa Paulo VI, em 20/05/66.
Mesmo assim, o povo não perdeu o receio da maldição nesta localidade e, ainda hoje, relaciona o fato de Jaborá continuar sendo uma cidade pequena à maldição, lançada pelo antigo Pároco.
A LENDA DO SANTO QUE PECOU
EM SÃO SEBASTIÃO, morava um homem que se chamava Benedito Lopes. Este caiçara era temido por todos, principalmente quando bebia, ficava agressivo, brigava com todo mundo e sempre que passava em frente à Igreja, ele insultava São Sebastião com palavrões. O padre, preocupado, dava constantes conselhos a Benedito. Explicava que São Sebastião, um dia, poderia castigá-lo. Esse não escutava o conselho.Certo dia, Benedito foi encontrado morto na frente da Igreja. Quem poderia ter assassinado um homem tão temido? Esta coragem só teria São Sebastião. O Santo foi acusado pela população de assassinato e foi a julgamento.
Fonte: VIVIANE, Patrícia (org.). Mitos e lendas de São Sebastião. il. Marcelo Brossler Toledo. 3.ed. São Sebastião SP : Secretaria de Cultura e Turismo, 1996. p. 7.
quinta-feira, 15 de abril de 2010
CONTEMPLAR A CRUZ DE CRISTO É O CAMINHO PARA VERDADEIRA HUMILDADE.
A Palavra diz que Deus resiste aos soberbos, mas aos humildes concede a sua graça. Diz ainda: Deus exalta os humildes. A questão é que o orgulho é um vício da alma que nos persegue do berço ao túmulo. Como podemos ser humildades se somos tão propensos ao orgulho?
Martin Lloyd Jones e John Stott, dois notáveis mestres da igreja, indicam o caminho:
"Só há uma coisa que me prostra até ao chão e me humilha até ao pó: olhar para o Filho de Deus, e, em especial, contemplar a cruz". Martin Lloyd Jones
"Toda vez que olhamos para cruz, Cristo parece dizer-nos: Estou aqui por causa de vocês. É o seu pecado que estou levando, a sua maldição que estou sofrendo, seu débito que estou pagando, sua morte que estou morrendo. Nada na história, ou no universo, nos torna tão conscientes de nossa pequenez como a cruz. Todos somos grandes aos nossos próprios olhos, especialmente no que diz respeito à justiça própria, até que visitamos um lugar chamado Calvário. É lá aos pés da cruz, que murchamos de volta ao nosso tamanho real". John Stott
PASTORES VOADORES
Dizem que um homem pode ser medido pela grandiosidade dos seus sonhos. Se é mesmo assim, um seleto grupo de ministros do Evangelho anda sonhando alto – literalmente. Desde o ano passado, diversos pastores brasileiros andam cruzando os céus em aviões próprios, um luxo antes somente reservado a altos executivos, atletas milionários e sheiks do petróleo. A justificativa para as aquisições, algumas na faixa das dezenas de milhões de dólares, é quase sempre a mesma: a necessidade de maior autonomia e disponibilidade para realizar a obra de Deus, o que, no caso dos grandes líderes, demanda constantes deslocamentos pelo país e exterior a fim de dar conta de pregações e participações em palestras e eventos de todo tipo. Eles realmente estão voando alto.
O empresário e bispo Edir Macedo, dirigente da Igreja Universal do Reino de Deus (Iurd) tem feito a ponte aérea Brasil – Estados Unidos a bordo de um confortável Global Express, avaliado no mercado aeronáutico por US$ 50 milhões (cerca de R$ 85 milhões). Para comparar, o preço é semelhante ao do Rafale, o caça-bombardeiro francês que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sonha comprar para as Forças Armadas brasileiras. Equipado com sala de estar, dois banheiros, minibar e lavabo, além de um confortável sofá, o jato permite deslocamentos dos mais confortáveis até os EUA, onde Macedo mantém residência, e tem autonomia suficiente para levá-lo à Europa ou à África. O Global, adquirido em setembro numa troca por um modelo mais antigo, veio juntar-se à frota da Alliance Jet, empresa integrada ao grupo Universal e que já possuía um Falcon 2000 e um Citation X, juntos avaliados em 40 milhões de dólares.
Edir Macedo justifica o uso de aviões particulares dizendo que precisa levar a Palavra de Deus pelas nações onde a igreja atua, que já são mais de 120, e também para evitar transtornos aos passageiros dos aviões comerciais, pois sua pessoa costuma atrair muita atenção da mídia. Pode haver também outros motivos. Foi em voos particulares que a Polícia Federal descobriu, em 2005, que deputados e empresários ligados à Iurd transportavam dinheiro em espécie, no episódio que ficou conhecido como o caso das malas. Os valores, explicou a igreja na época, teriam sido arrecadados nos cultos e eram transportados dessa maneira por questão de segurança e praticidade até São Paulo e Rio de Janeiro, onde a denominação tem sua administração.
Já o missionário R.R.Soares, mais discreto que o cunhado Macedo, não fez alarde da aquisição do turboélice King Air 350, em novembro, fato noticiado pela revista Veja.. Avaliado em cerca de R$ 9 milhões, a aeronave transporta oito passageiros. Como tem uma agenda das mais apertadas, Soares viaja praticamente toda semana pelos mais de mil templos que sua Igreja Internacional da Graça de Deus tem no país, além de realizar cruzadas e gravar programas diários para a TV. Ele realmente tem pensado alto: a igreja também mantém parceria com a empresa de aviação Ocean Air, através da qual um percentual sobre cada passagem comprada por um membro da Graça reverte para a denominação.
“Conquista” – O que chama a atenção no aeroclube dos pastores são as justificativas espirituais para a compra das aeronaves. Renê Terra Nova, apóstolo do Ministério Internacional da Restauração em Manaus (AM) e um dos grandes divulgadores do movimento G12 no Brasil, conta que o seu Falcon é fruto de profecias de grandes homens de Deus como o pastor e conferencista americano Mike Murdock. Em abril de 2009, durante um evento em que ambos estavam, Murdock incentivou uma campanha de doações a fim de que Terra Nova pudesse realizar seu “sonho”. Após chamar Terra Nova à frente, ele mesmo anunciou que ofertaria R$ 10 mil reais, atitude logo seguida por dezenas de pessoas. O avião foi comprado em julho. Dizendo-se “constrangido” com a atitude, Terra Nova admitiu que aquele era seu desejo e que se submetia ao que considerava a vontade de Deus. “O Senhor é testemunha que este avião não é para vaidade, mas para estimular que outros ministérios a que também tenham aviões e, juntos, possamos voar para as nações da terra, pregando o evangelho de Jesus. Assim está estabelecido”, diz o líder em seu site.
“Conquista” e “resultado da fé” também foram as expressões usadas pelo pastor Samuel Câmara, da Assembleia de Deus de São José dos Campos (SP), para comemorar a compra de seu King Air C90, de quatro lugares. O religioso, que durante anos liderou a Assembleia de Deus em Belém (PA) – onde montou a Rede Boas Novas, conglomerado de rádio e TV que cobre vinte estados brasileiros –, se diz muito grato a Deus pela bênção, avaliada em R$ 8,5 milhões. Ele espera juntar-se a outros líderes para montar “uma esquadrilha de aviões para tocar o mundo todo”. Ano passado, Câmara também esteve no noticiário pelas denúncias que fez contra supostas irregularidades nas eleições para a presidência da Convenção Geral das Assembleias de Deus (CGADB).
Mas a aquisição aérea que mais chamou a atenção, dentro e fora do meio evangélico, foi concretizada pelo famoso pastor e apresentador de TV Silas Malafaia, da Assembleia de Deus da Penha, no Rio. Possuir uma aeronave própria era um objetivo anunciado pelo líder já há algum tempo, inclusive em seu programa Vitória em Cristo, um dos campeões de audiência na telinha evangélica. Além dos insistentes pedidos por ofertas para manter-se no ar, Malafaia constantemente tocava no assunto avião em suas falas. O empurrão que faltava foi dado pelo pastor americano Morris Cerullo, outro profeta da prosperidade proprietário de um luxuoso Gulstream G4. Num dos programas, levado ao ar em agosto, Cerullo admoestou os telespectadores a desafiar a crise global e participar de uma campanha de doações ao colega brasileiro – um chamado “desafio profético”, no valor de 900 reais, estipulado graças a uma curiosa aritmética que associava a cifra ao ano de 2009.
Aparentemente surpreso, Silas Malafaia assentiu com o pedido. Não se sabe quanto foi arrecadado a partir dali, mas o fato é que em dezembro o pastor anunciou que o negócio foi fechado por cerca de US$ 12 milhões, cerca de 19 milhões de reais. Trata-se de um jato executivo modelo Cessna com pouco uso. Um “negócio espetacular”, na descrição do próprio. Bastante combatido pela maneira ostensiva com que pede ofertas para seu ministério, o pastor Malafaia, que dirige também a Editora Central Gospel, recorre à consagrada oratória para se defender: “Quem critica não faz nada. Você conhece alguma coisa que algum crítico construiu? Crítico é um recalcado com o sucesso da obra alheia.”
terça-feira, 13 de abril de 2010
A ARTE E A BÍBLIA
“O cristianismo não é uma série de verdades no plural, mas é a Verdade escrita com V maiúsculo. É a verdade sobre a realidade total, não apenas sobre assuntos religiosos”. (Em discurso na Universidade de Notre Dame - Abril de 1981)
A editora Ultimato está de parabéns pelo enorme serviço prestado a igreja de fala portuguesa através da publicação de mais uma obra de Francis Schaeffer. A Arte e a Bíblia é instrumento pedagógico para o exercício educativo de apreciar a arte sob a ótica cristã, como expressão da glória de Deus.
Em sua obra A Arte e a Bíblia, ele diz com segurança e propriedade:
“O SENHORIO DE CRISTO DEVE INCLUIR O INTERESSE PELAS ARTES.”
Para Francis Schaeffer, o cristão deve usar as artes para glorificar a Deus, não simplesmente como propaganda evangelística, mas como algo belo para a glória de Deus.
A Arte e a Bíblia é uma obra fundamental para cristãos atuantes no mundo das artes. Neste clássico, Schaeffer examina o registro escritural da utilização de várias formas artísticas e estabelece uma perspectiva cristã sobre a arte. Com clareza e vigor, ele explica por que “o cristão é alguém cuja imaginação deve voar além das estrelas”.
DESGUTE UM PEQUENO E SABOROSO TRECHO DO LIVRO
O senhorio de Cristo
Como cristãos evangélicos, tendemos a dar pouca
importância à arte. Consideramos os outros aspectos da
vida humana mais importantes. Apesar de nosso discurso
constante sobre o senhorio de Cristo, limitamos sua atuação
a uma pequena área da realidade. Confundimos o conceito
do senhorio de Cristo sobre a totalidade do ser humano e
sobre todo o universo e não nos apropriamos das riquezas
que a Bíblia oferece para nós mesmos, nossa vida e nossa
cultura.
O senhorio de Cristo sobre a vida como um todo
significa que não há áreas platônicas no cristianismo, nem
dicotomia ou hierarquia entre corpo e alma. Deus fez tanto
o corpo como a alma, e a redenção é para o homem todo.
Os evangélicos têm sido criticados, com razão, por estarem
sempre tão interessados em ver almas sendo salvas e indo
para o céu, e não se importam muito com as pessoas de
maneira integral.
No entanto, a Bíblia deixa quatro coisas muito claras:
1. Deus fez o homem todo;
2. Em Cristo o homem todo é redimido;
3. Cristo é Senhor do homem todo agora e Senhor da
vida cristã toda;
4. No futuro, quando Cristo retornar, o corpo será ressuscitado
dentre os mortos e o homem todo terá uma
redenção completa.
É a partir desse sistema que devemos compreender o
lugar da arte na vida cristã. Portanto, consideremos mais
profundamente o que significa ser uma pessoa plena cuja
vida como um todo está sob o senhorio de Cristo.
Para adquirir o livro A Arte e a Bíblia, acesse: http://www.ultimato.com.br/
sábado, 10 de abril de 2010
A IDEOLOGIA DO FILME CRUZADA
Eis a sinopse: Balian (Orlando Bloom) é um jovem ferreiro francês, que guarda luto pela morte de sua esposa e filho. Ele recebe a visita de Godfrey de Ibelin (Liam Neeson), seu pai, que é também um conceituado barão do rei de Jerusalém e dedica sua vida a manter a paz na Terra Santa. Balian decide se dedicar também à esta meta, mas após a morte de Godfrey ele herda terras e um título de nobreza em Jerusalém. Determinado a manter seu juramento, Balian decide permanecer no local e servir a um rei amaldiçoado como cavaleiro. Paralelamente ele se apaixona pela princesa Sibylla (Eva Green), a irmã do rei.
Aparentemente mais um filme de aventura épica, pelos menos para aqueles que cometem glutonaria cultural, - absorção ingênua de tudo que se vê e ouve como se fosse verdadeiro e bom. Todavia, o filme Cruzada, (aliás, como todo filme, livro, artigo...) está carregado de pressupostos e valores.
Do diretor Ridley Scott, o mesmo de Gladiador, o filme Cruzada é mais do que uma aventura é um púlpito audiovisual onde o autor-pregador compartilha sua ideologia anticristã.
Olavo de Carvalho, grande intelectual brasileiro, de modo genial e irrefutável, desnuda a ideologia por trás do filme. Encorajo você a ler o artigo abaixo com o propósito de incentivá-lo a assistir um filme (ou ler um livro) com uma mentalidade mais crítica. Não existe neutralidade científica. Todo autor tem uma cosmovisão. Como cristãos devemos tomar cuidado para não “apreciar” ou julgar como “bom” uma obra que tem o propósito de macular ou até mesmo, destruir o cristianismo.
A IDEOLOGIA DE RIDLEY SCOTT
Quem vê o filme de Ridley Scott, The Kingdom of Heaven, sai do cinema com a impressão de que o cristianismo medieval foi apenas uma ideologia sanguinária de fanáticos, tiranos e ladrões. Nesse quadro, as virtudes do “perfeito cavaleiro” Balian não poderiam ter nascido dos valores religiosos que historicamente criaram a ética de cavalaria personificada nelas, mas aparecem antes como a antítese desses valores e de todo o cristianismo: Balian, duque de Ibelin, só é moralmente superior aos brutamontes ávidos de riqueza e poder que o cercam porque, em pleno ano de 1194, encarna os ideais da democracia iluminista do século XVIII e o multiculturalismo do século XXI. A Jerusalém que ele quer e defende – a mesma com que sonham aqueles dois outros primores de bondade, o rei leproso e o comandante muçulmano Saladino – é substancialmente a da ONU: um território neutro, supranacional e supra-religioso, onde uma legislação laica assegura a paz entre os diversos grupos de crentes, reduzindo o significado espiritual da cidade a uma questão de “diferenças culturais” que não devem se sobrepor aos interesses superiores da ordem pública. Tal é o “reino de Deus na Terra” como o entendem o duque de Ibelin e o diretor do filme.
Praticamente toda a visão que a modernidade tem da História – pelo menos aquela que se transmite nas escolas e na midia – é constituída de anacronismos, mas raramente eles foram levados ao extremo de fazer de um cavaleiro medieval uma aparição antecipada de Voltaire e Bill Clinton.
A percepção invertida do tempo, à qual o indiscutível talento cinematográfico de Ridley Scott dá feições de realidade verossímil, é a base mesma da mentalidade revolucionária cujo megafone supremo, desde o advento das comunicações de massa, é a indústria do show business.
em The Kingdom of Heaven, embora as duas grandes religiões em disputa sejam ambas estigmatizadas verbalmente como causas de todos os males, só uma delas seja mostrada na tela como autora de crimes. Claro, para o multiculturalismo, todas as religiões são iguais, mas umas são mais iguais que as outras: é preciso tomar todo o cuidado para não ofender a sensibilidade muçulmana. Caso contrário, como seria possível alegar a sanha homicida da Al-Qaeda e do Hamas como prova da periculosidade das religiões em geral e, como remédio, buscar a extinção, não de todas elas, mas de uma em particular, que por coincidência, por mera coincidência, não é o islamismo e sim o cristianismo? O fato de que este seja o maior fornecedor de vítimas para a violência islâmica e de que não lhe ofereça outra reação senão melosos apelos à paz mundial não afeta em nada a lógica multiculturalista, na qual os feitos de Bin-Laden, os homens-bomba ou o regime de terror de Saddam Hussein provam de maneira inequívoca a maldade da Santa Inquisição e a necessidade imperiosa de banir da sociedade decente os últimos sinais visíveis da fé cristã.
Mas não é sem motivo que o cristianismo se tornou o bode expiatório da modernidade. No século XVIII, centenas de guias iluminados prometeram que, com a extinção da fé cristã, uma nova era de paz e tolerância se espalharia sobre a Terra. No tempo decorrido desde então, os movimentos políticos ateístas e os Estados laicos já mataram, em guerras e ditaduras, não menos de 250 milhões de pessoas – 1.250 vezes mais do que a famigerada Inquisição espanhola matara em quatro séculos –, e instituíram, mesmo nas chamadas democracias, sistemas de controle social mais opressivos do que o mais rígido inquisidor ou o mais ambicioso tirano da antigüidade poderiam ter desejado. O sonho utópico da modernidade revelou-se um pesadelo sangrento que em dois séculos ultrapassou, em horror e misérias, todos os males que o “fanatismo religioso” possa ter produzido ao longo de toda a história anterior. Como limpar a imagem da utopia e restaurar a credibilidade da promessa? Só atribuindo os crimes da modernidade a “resíduos” de épocas anteriores, como se meros resíduos pudessem ser mais letais do que a substância ativa. Que esse argumento implique fazer de Stalin um dos doze Apóstolos, de Mao Dzedong um novo São Luís e de Hitler um papa da Renascença é algo que não desencoraja no mais mínimo que seja o raciocinador iluminista: não há limites para o absurdo, quando se aposta nele a salvação da humanidade.
Para ler o artigo na íntegra, acesse: http://www.olavodecarvalho.org/semana/100407dc.html
quinta-feira, 8 de abril de 2010
I CONFERÊNCIA DO ATOS 29 NO BRASIL
DIVÓRCIO ENTRE A PALAVRA E O ESPÍRITO.
Denominação esquerdista ajuda revolução islâmica
Enquanto a denominação episcopal está ordenando homossexuais e lésbicas como pastores e bispos, a congregação da Igreja Episcopal do Bom Pastor decidiu que era hora de deixar a denominação. E a denominação decidiu que era hora de lhes tomar o templo e a propriedade.