O famoso escritor francês Victor Hugo, em sua monumental obra, “Os miseráveis” conta a história de Jean Valjean, um ex-presidiário, que recomeça a sua vida de crime roubando. Não obstante ter recebido abrigo na casa de um bispo, o qual o recebeu como a um filho, Valjean pecou contra a bondade de seu benfeitor. Embora tenha recebido alimento, abrigo, roupa e mais do que isso, respeito, dignidade e afeto; na calada da noite, Jean furta a prataria da casa do bispo e foge.
Ao acordar a governanta da casa sente a falta do que fora subtraído e vai informar ao bispo, enquanto ele é informado, a polícia chega à porta com Jean Valjean preso sob custódia e nas mãos do oficial a prataria furtada. Para a surpresa de todos, sobretudo de Jean Valjean, o Bispo, diz: Ó meu amigo, como você pode esquecer os candelabros de prata, além da prataria eu quero que você leve esses candelabros.
O bispo se aproxima dele e sussurra aos seus ouvidos: “Com esses candelabros eu estou comprando a sua liberdade. Dedique sua vida a glória de Deus”. O bispo usou de misericórdia, e Jean Valjean, foi transformado pela misericórdia de Deus expressa através de seu servo, o bispo. Victor Hugo vai nos apresentar um novo Jean Valjean. A partir desse momento do livro o que se percebe é o poderoso impacto transformador da misericórdia sobre aquele homem. Ele passou a ser misericordioso com todas as pessoas com as quais ele se relacionou. A misericórdia de Deus habilitou aquele homem a ser misericordioso.
Todo homem deveria ser misericordioso, porque tem sido alvo da misericórdia de Deus. Todavia, nós vivemos num tempo em que a misericórdia parece ter desaparecido da terra. As pessoas são vingativas, rancorosas, implacáveis. É triste constatar que muitas vezes nós que confessamos ser cristãos, sejamos tão pouco misericordiosos. Estou certo de que Valjean tivesse caído não mãos de muitos de nós, ele teria visto em nossos olhos a ira e não misericórdia.
Em seu famoso sermão da montanha, o Senhor Jesus dá uma aula sobre o que é ser cristão e o que se espera do cristão. Se você observar, as quatro primeiras bem-aventuranças tratam da nossa relação diante de Deus. Mas a partir da quinta bem-aventurança, nosso Senhor passa a descrever a nossa ação diante dos homens e para com os homens. As primeiras tratam da questão do ser, esta, e a partir desta, progride para a questão do fazer.
Nosso mestre está nos ensinando um princípio fundamental da vida cristã, tantas vezes ignorado. No Cristianismo o ser vem antes do fazer. Quem é, faz. A fé sem obras é morta. “O crente é alguma coisa, antes de fazer qualquer coisa; e assim, precisamos ser crentes, antes de podermos agir como crentes”. Martin Lloyde Jones
Deve ter sido uma experiência inesquecível para todos os discípulos de Jesus ouvi-lo dizer:
Ao acordar a governanta da casa sente a falta do que fora subtraído e vai informar ao bispo, enquanto ele é informado, a polícia chega à porta com Jean Valjean preso sob custódia e nas mãos do oficial a prataria furtada. Para a surpresa de todos, sobretudo de Jean Valjean, o Bispo, diz: Ó meu amigo, como você pode esquecer os candelabros de prata, além da prataria eu quero que você leve esses candelabros.
O bispo se aproxima dele e sussurra aos seus ouvidos: “Com esses candelabros eu estou comprando a sua liberdade. Dedique sua vida a glória de Deus”. O bispo usou de misericórdia, e Jean Valjean, foi transformado pela misericórdia de Deus expressa através de seu servo, o bispo. Victor Hugo vai nos apresentar um novo Jean Valjean. A partir desse momento do livro o que se percebe é o poderoso impacto transformador da misericórdia sobre aquele homem. Ele passou a ser misericordioso com todas as pessoas com as quais ele se relacionou. A misericórdia de Deus habilitou aquele homem a ser misericordioso.
Todo homem deveria ser misericordioso, porque tem sido alvo da misericórdia de Deus. Todavia, nós vivemos num tempo em que a misericórdia parece ter desaparecido da terra. As pessoas são vingativas, rancorosas, implacáveis. É triste constatar que muitas vezes nós que confessamos ser cristãos, sejamos tão pouco misericordiosos. Estou certo de que Valjean tivesse caído não mãos de muitos de nós, ele teria visto em nossos olhos a ira e não misericórdia.
Em seu famoso sermão da montanha, o Senhor Jesus dá uma aula sobre o que é ser cristão e o que se espera do cristão. Se você observar, as quatro primeiras bem-aventuranças tratam da nossa relação diante de Deus. Mas a partir da quinta bem-aventurança, nosso Senhor passa a descrever a nossa ação diante dos homens e para com os homens. As primeiras tratam da questão do ser, esta, e a partir desta, progride para a questão do fazer.
Nosso mestre está nos ensinando um princípio fundamental da vida cristã, tantas vezes ignorado. No Cristianismo o ser vem antes do fazer. Quem é, faz. A fé sem obras é morta. “O crente é alguma coisa, antes de fazer qualquer coisa; e assim, precisamos ser crentes, antes de podermos agir como crentes”. Martin Lloyde Jones
Deve ter sido uma experiência inesquecível para todos os discípulos de Jesus ouvi-lo dizer:
BEM-AVENTURADOS OS MISERICORDIOSOS, PORQUE ALCANÇARAM MISERICÓRDIA. Mateus 5.7
Um comentário:
Parabéns, mais uma vez, pelo blog.
Muito abençoador.
alexmaltta.blogspot.com
Evangelho da Graça
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