Um dos mais famosos e influentes filósofos do mundo, Immanuel Kant, disse que uma das questões básicas da vida é a seguinte: “O QUE PODEMOS ESPERAR?”
Brilhantemente Kant indica que o ser humano precisa de esperança e anseia por ela. O que podemos esperar é uma das questões fundamentais da vida humana.
Políticos, sociólogos e economistas sabem que todos nós temos essa necessidade e por isso o discurso político, sobretudo em época de eleição, é sempre otimista. A promessa é que a vida vai melhor! Esse otimismo cego, fundamentado na areia da ilusão, jamais deve ser confundido com a glória e a beleza da esperança cristã.
No século 19 houve o que é chamado de virada antropológica. Até então, mesmo sofrendo uma histórica e contínua oposição, a doutrina bíblica do pecado, exercia forte influencia sobre o ocidente. Por causa da realidade do pecado, as pessoas acreditavam que necessitava da graça de Deus para fazer o bem e da espada da lei para não fazer o mal.
Mas tudo mudou, sobretudo pela influencia da filosofia de um suíço chamado Jean Jaques Roussou. Ele escreveu um livro que o projetou no cenário intelectual europeu. O seu livro “O Contrato Social” é aberto com a famosa frase: “O homem nasce livre e em todos os lugares está acorrentado”. Segundo ele, as instituições, a regras, os costumes e as tradições impediam as pessoas de viverem livres.
Sua mensagem, ecoada através de muitos outros pensadores, era que o homem é por natureza uma pessoa boa, o que o corrompe é o ambiente. O conceito bíblico de pecado foi deixado para trás e uma nova era foi inaugurada.
Com desenvolvimento econômico, avançada educação, sucessos tecnológicos, descobertas científicas nos mais diversos campos do saber, e sobretudo, com as riquezas deste mundo, o homem poderia ao invés de aguardar o céu, trazê-lo à terra. Nascia, entre outras filosofias, o positivismo, que inclusive influenciou o Brasil. Ordem e progresso! É o lema positivista estampado na bandeira nacional. A idéia é que havendo ordem o progresso será inevitável.
O liberalismo teológico seguindo o processo de secularização do ocidente propagou a utopia de que o paraíso seria construído pelos próprios homens. Um jornal foi fundado para difundir essas idéias e o próprio nome sugeria a pretensão deles: “O Século Cristão.”
Chegamos ao final do século XIX e o mundo estava entusiasmado com a grandeza das conquistas humanas. Parecia que o homem iria instaurar o milênio na terra com sua própria capacidade. As missões evangélicas enviavam missionários para o mundo inteiro, influenciados pelo pós-milenismo, que acredita que o mundo vai melhorando com a pregação do Evangelho até que Cristo venha.
Foi nesse tempo que surgiram seitas triunfalistas como OS ADVENTISTAS DO SÉTIMO DIA, marcando a vinda de Cristo para 1914. Cristo está chegando! A época do apogeu já chegou! Surgiu A IGREJA DOS SANTOS DOS ÚLTIMOS DIAS. Estamos no fim, era o brado de todos. A tese de que o mundo estava melhorando a cada dia era quase que universalmente aceita.
Brilhantemente Kant indica que o ser humano precisa de esperança e anseia por ela. O que podemos esperar é uma das questões fundamentais da vida humana.
Políticos, sociólogos e economistas sabem que todos nós temos essa necessidade e por isso o discurso político, sobretudo em época de eleição, é sempre otimista. A promessa é que a vida vai melhor! Esse otimismo cego, fundamentado na areia da ilusão, jamais deve ser confundido com a glória e a beleza da esperança cristã.
No século 19 houve o que é chamado de virada antropológica. Até então, mesmo sofrendo uma histórica e contínua oposição, a doutrina bíblica do pecado, exercia forte influencia sobre o ocidente. Por causa da realidade do pecado, as pessoas acreditavam que necessitava da graça de Deus para fazer o bem e da espada da lei para não fazer o mal.
Mas tudo mudou, sobretudo pela influencia da filosofia de um suíço chamado Jean Jaques Roussou. Ele escreveu um livro que o projetou no cenário intelectual europeu. O seu livro “O Contrato Social” é aberto com a famosa frase: “O homem nasce livre e em todos os lugares está acorrentado”. Segundo ele, as instituições, a regras, os costumes e as tradições impediam as pessoas de viverem livres.
Sua mensagem, ecoada através de muitos outros pensadores, era que o homem é por natureza uma pessoa boa, o que o corrompe é o ambiente. O conceito bíblico de pecado foi deixado para trás e uma nova era foi inaugurada.
Com desenvolvimento econômico, avançada educação, sucessos tecnológicos, descobertas científicas nos mais diversos campos do saber, e sobretudo, com as riquezas deste mundo, o homem poderia ao invés de aguardar o céu, trazê-lo à terra. Nascia, entre outras filosofias, o positivismo, que inclusive influenciou o Brasil. Ordem e progresso! É o lema positivista estampado na bandeira nacional. A idéia é que havendo ordem o progresso será inevitável.
O liberalismo teológico seguindo o processo de secularização do ocidente propagou a utopia de que o paraíso seria construído pelos próprios homens. Um jornal foi fundado para difundir essas idéias e o próprio nome sugeria a pretensão deles: “O Século Cristão.”
Chegamos ao final do século XIX e o mundo estava entusiasmado com a grandeza das conquistas humanas. Parecia que o homem iria instaurar o milênio na terra com sua própria capacidade. As missões evangélicas enviavam missionários para o mundo inteiro, influenciados pelo pós-milenismo, que acredita que o mundo vai melhorando com a pregação do Evangelho até que Cristo venha.
Foi nesse tempo que surgiram seitas triunfalistas como OS ADVENTISTAS DO SÉTIMO DIA, marcando a vinda de Cristo para 1914. Cristo está chegando! A época do apogeu já chegou! Surgiu A IGREJA DOS SANTOS DOS ÚLTIMOS DIAS. Estamos no fim, era o brado de todos. A tese de que o mundo estava melhorando a cada dia era quase que universalmente aceita.
O século 20 começou com a utopia de que éramos todos basicamente bons e sábios para construir um mundo perfeito.
Tudo parecia ir muito bem até que o mundo foi envolvido em duas Grandes Guerras e uma série de outros conflitos bélicos que matou milhões de pessoas, sepultando o otimismo dos homens.
A Primeira guerra mundial inaugurou o uso da tecnologia para matar. 60 milhões de civis na Europa foram mortos nessa carnificina.
Em 1939 explode a segunda guerra mundial, esta sim, uma guerra mundial. Itália, Alemanha e Japão, os países do eixo se unem para lutar contra o mundo inteiro. Ao todo 40 milhões de soldados mortos. Um incontável número de civis e povos inteiros foram massacrados. Quem pode se esquecer do Holocausto? Mais de 6 milhões de judeus perderam a vida. Foi uma guerra terrível. Alemanha e Itália foram arrasadas. O Japão sofreu o abalo da bomba atômica. O mundo conheceu que o homem com todo o seu avanço ainda era um ser odioso, perigoso e não confiável.
Por conta de tudo o que aconteceu nos primeiros 50 anos do século 20, o otimismo utópico cedeu lugar ao desespero. Surgia a filosofia existencialista que afirmava não existir propósito autêntico para o homem. Jean Paul Sartre, o mais infeliz dos filósofos do século 20 e um dos propagandistas da desesperança disse que “o homem é uma bolha vazia no mar do nada.”
Sartre está certo? Não há sentido e propósito na vida? Não há nada de bom para se esperar?
De fato se colocarmos nossa esperança no processo sócio-político e econômico entraremos em desespero. Vão é o socorro dos homens. Paulo escrevendo aos efésios diz que o homem sem Cristo, não tem esperança e vive sem Deus no mundo.
“Se a nossa esperança em Cristo se limita apenas a esta vida somos os mais infelizes de todos os homens”. 1 Co 15.19
Há esperança real e verdadeira é a pessoa bendita de nosso Senhor Jesus Cristo, o Filho de Deus. Paulo disse a Timóteo: “Cristo Jesus, nossa esperança” (1 Tm 1.1) A esperança é um presente de Deus a igreja e o seu nome é Jesus Cristo.
Tudo parecia ir muito bem até que o mundo foi envolvido em duas Grandes Guerras e uma série de outros conflitos bélicos que matou milhões de pessoas, sepultando o otimismo dos homens.
A Primeira guerra mundial inaugurou o uso da tecnologia para matar. 60 milhões de civis na Europa foram mortos nessa carnificina.
Em 1939 explode a segunda guerra mundial, esta sim, uma guerra mundial. Itália, Alemanha e Japão, os países do eixo se unem para lutar contra o mundo inteiro. Ao todo 40 milhões de soldados mortos. Um incontável número de civis e povos inteiros foram massacrados. Quem pode se esquecer do Holocausto? Mais de 6 milhões de judeus perderam a vida. Foi uma guerra terrível. Alemanha e Itália foram arrasadas. O Japão sofreu o abalo da bomba atômica. O mundo conheceu que o homem com todo o seu avanço ainda era um ser odioso, perigoso e não confiável.
Por conta de tudo o que aconteceu nos primeiros 50 anos do século 20, o otimismo utópico cedeu lugar ao desespero. Surgia a filosofia existencialista que afirmava não existir propósito autêntico para o homem. Jean Paul Sartre, o mais infeliz dos filósofos do século 20 e um dos propagandistas da desesperança disse que “o homem é uma bolha vazia no mar do nada.”
Sartre está certo? Não há sentido e propósito na vida? Não há nada de bom para se esperar?
De fato se colocarmos nossa esperança no processo sócio-político e econômico entraremos em desespero. Vão é o socorro dos homens. Paulo escrevendo aos efésios diz que o homem sem Cristo, não tem esperança e vive sem Deus no mundo.
“Se a nossa esperança em Cristo se limita apenas a esta vida somos os mais infelizes de todos os homens”. 1 Co 15.19
Há esperança real e verdadeira é a pessoa bendita de nosso Senhor Jesus Cristo, o Filho de Deus. Paulo disse a Timóteo: “Cristo Jesus, nossa esperança” (1 Tm 1.1) A esperança é um presente de Deus a igreja e o seu nome é Jesus Cristo.
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