O pecado (de Adão) foi um desprezo à autoridade de Deus. Deus criou o homem; ele o fez à sua própria imagem; ele o estabeleceu acima dos outros animais; ele o colocou no Paraíso; o enriqueceu com todo tipo de abundância e segurança; não lhe impôs nem muitos nem grandes, nem difíceis mandamentos, mas, a fim de tornar uma obediência sadia fácil para ele, deu-lhe um único pequeno e leve preceito pelo qual lembraria à criatura, cujo culto deveria ser livre, de que ele era o Senhor.
Conseqüentemente, foi justa a condenação que se seguiu e uma condenação tal que o homem, que pela manutenção dos mandamentos deveria ser espiritual até mesmo em sua carne, se tornou carnal até mesmo em seu espírito. E assim como em seu orgulho, ele buscou ser a sua própria satisfação, Deus em sua justiça, o abandonou a si mesmo, não para viver na independência absoluta que ansiava mas, no lugar da liberdade que desejava, para viver insatisfeito consigo mesmo numa sujeição dura e miserável a quem, pelo pecado, havia se submetido. Ele foi condenado, a despeito de si mesmo, a morrer em corpo assim como havia se tornado, por vontade própria, morto em espírito, condenado, até mesmo à morte eterna (não tivesse a graça de Deus o libertado) porque havia renunciado à vida eterna.
Qualquer um que pense que esse castigo dói excessivo ou injusto mostra a inabilidade para medir a grande iniqüidade de pecar, na qual o pecado podia tão facilmente ser evitado.
Conseqüentemente, foi justa a condenação que se seguiu e uma condenação tal que o homem, que pela manutenção dos mandamentos deveria ser espiritual até mesmo em sua carne, se tornou carnal até mesmo em seu espírito. E assim como em seu orgulho, ele buscou ser a sua própria satisfação, Deus em sua justiça, o abandonou a si mesmo, não para viver na independência absoluta que ansiava mas, no lugar da liberdade que desejava, para viver insatisfeito consigo mesmo numa sujeição dura e miserável a quem, pelo pecado, havia se submetido. Ele foi condenado, a despeito de si mesmo, a morrer em corpo assim como havia se tornado, por vontade própria, morto em espírito, condenado, até mesmo à morte eterna (não tivesse a graça de Deus o libertado) porque havia renunciado à vida eterna.
Qualquer um que pense que esse castigo dói excessivo ou injusto mostra a inabilidade para medir a grande iniqüidade de pecar, na qual o pecado podia tão facilmente ser evitado.
Um comentário:
muito bom ler estas verdades!
que Deus o cubra com sua graça,e continue sempre assim comprometido com a verdade do evangelho.
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