Olá amigos, quero encorajá-los a participar do 3° Forum promovido pelo movimento Rio de Paz. Quem teve a oportunidade de participar dos outros dois encontros pode testemunhar que se trata de um trabalho sério que envolve pessoas capazes e interessadas em refletir com profundidade sobre cidadania. Segue abaixo maiores informações aos que estiverem interessados.
Um forte abraço.
Judiclay
3° Fórum Violência, Participação Popular e Direitos Humanos
Dia: 28 de Setembro de 2009
Horário: Das 14h às 21h
Local: Centro Cultural da Justiça FederalAv. Rio Branco, 241 Cinelândia Centro Rio de Janeiro.
Em comemoração ao Dia Internacional da Paz, o Centro de Informação das Nações Unidas para o Brasil (UNIC Rio), o Movimento Rio de Paz e o Centro Cultural da Justiça Federal promovem na segunda-feira, dia 28 de setembro, a partir das 14h, o 3º Fórum Violência, Participação Popular e Direitos Humanos.
Em comemoração ao Dia Internacional da Paz, o Centro de Informação das Nações Unidas para o Brasil (UNIC Rio), o Movimento Rio de Paz e o Centro Cultural da Justiça Federal promovem na segunda-feira, dia 28 de setembro, a partir das 14h, o 3º Fórum Violência, Participação Popular e Direitos Humanos.
O encontro - que será aberto pelos diretores do Centro Cultural da Justiça Federal, desembargador André Fontes, e do UNIC Rio, Giancarlo Summa, além do Presidente do Rio de Paz, Antônio Carlos Costa - vai reunir autoridades de segurança e do Poder Judiciário, além de acadêmicos das principais universidades do Estado do Rio de Janeiro.
Entre os assuntos em debate, figuram os entraves à implementação de políticas públicas na área de segurança, o problema do acesso igualitário à justiça, a política prisional e as violações de direitos humanos, bem como de que formas a sociedade pode participar do controle das instituições do sistema de justiça criminal.
Entre os assuntos em debate, figuram os entraves à implementação de políticas públicas na área de segurança, o problema do acesso igualitário à justiça, a política prisional e as violações de direitos humanos, bem como de que formas a sociedade pode participar do controle das instituições do sistema de justiça criminal.
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