O pecado é a maior força em operação no mundo, exceto o poder de Deus. Mas o mundo nega isto e trabalha para eliminar esta verdade. A propaganda enganosa é que o pecado é: “invencionice da igreja para manter o controle social”, “neurose obsessiva que perturba e adoece”, “fraseologia do passado incompatível com a sociedade do século XXI”. A força do pecado vem sendo subestimada, inclusive por muitos cristãos influenciados pelo humanismo secular. Mas os males decorrentes do poder do pecado estão por todos os lados, e ninguém pode negar. “De onde procedem as guerras e contendas que há entre vós? De onde, senão dos prazeres que militam na vossa carne?” [Tiago 4:1]. É certo que, quase todos os males que afetam a vida humana tem sua raiz na própria natureza humana corrompida.
A teologia da Queda, que trata a entrada e as conseqüências do pecado no mundo é uma das mais distorcidas, depreciadas e odiadas das doutrinas cristãs. Mas como disse o pastor Lloyd-Jones – “a maneira de medir a altura do amor de Deus é antes de tudo medir à profundidade de nossa própria depravação como resultado da queda”. Penso que a falta de louvor e gratidão a Deus pela redenção em Cristo é porque muitos ignoram a natureza do pecado que separa o homem de Deus. “A doutrina do pecado original nos diz que nós não somos pecadores porque pecamos, mas pecamos porque somos pecadores, nascidos com uma natureza escravizada pela pecado... Nenhuma parte de nosso ser está isenta de pecado” (A Bíblia de Genebra).
O reformador Martinho Lutero, ao pensar sobre o poder do pecado na vida humana concluiu que “para praticar boas obras, a natureza humana se rebela, se contorce e esperneia. Ao passo que, praticar más obras, ela o faz com facilidade e gosto”. Anos mais tarde, outro notável teólogo, o suíço Emil Brunner, afirmou que o “pecador não é aquele que tem algo podre, como uma manchinha podre de uma bela maça que se tira com a ponta da faca, mas aquele que é podre no cerne, infestado de podridão”.
O mal que habita em nós, a terrível força do pecado leva o cristão a clamar como Paulo: “Desventurado homem que sou! Quem me livrará do corpo desta morte?” O coração do apóstolo, inquieto e angustiado, só pôde sossegar ao dar “graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor” [Cf. Romanos 7: 24-25a].O pecado é a maior força em operação no mundo, exceto o poder de Deus. Mas o mundo nega isto e trabalha para eliminar esta verdade. A propaganda enganosa é que o pecado é: “invencionice da igreja para manter o controle social”, “neurose obsessiva que perturba e adoece”, “fraseologia do passado incompatível com a sociedade do século XXI”. A força do pecado vem sendo subestimada, inclusive por muitos cristãos influenciados pelo humanismo secular. Mas os males decorrentes do poder do pecado estão por todos os lados, e ninguém pode negar. “De onde procedem as guerras e contendas que há entre vós? De onde, senão dos prazeres que militam na vossa carne?” [Tiago 4:1]. É certo que, quase todos os males que afetam a vida humana tem sua raiz na própria natureza humana corrompida.
A teologia da Queda, que trata a entrada e as conseqüências do pecado no mundo é uma das mais distorcidas, depreciadas e odiadas das doutrinas cristãs. Mas como disse o pastor Lloyd-Jones – “a maneira de medir a altura do amor de Deus é antes de tudo medir à profundidade de nossa própria depravação como resultado da queda”. Penso que a falta de louvor e gratidão a Deus pela redenção em Cristo é porque muitos ignoram a natureza do pecado que separa o homem de Deus. “A doutrina do pecado original nos diz que nós não somos pecadores porque pecamos, mas pecamos porque somos pecadores, nascidos com uma natureza escravizada pela pecado... Nenhuma parte de nosso ser está isenta de pecado” (A Bíblia de Genebra).
O reformador Martinho Lutero, ao pensar sobre o poder do pecado na vida humana concluiu que “para praticar boas obras, a natureza humana se rebela, se contorce e esperneia. Ao passo que, praticar más obras, ela o faz com facilidade e gosto”. Anos mais tarde, outro notável teólogo, o suíço Emil Brunner, afirmou que o “pecador não é aquele que tem algo podre, como uma manchinha podre de uma bela maça que se tira com a ponta da faca, mas aquele que é podre no cerne, infestado de podridão”.
O mal que habita em nós, a terrível força do pecado leva o cristão a clamar como Paulo: “Desventurado homem que sou! Quem me livrará do corpo desta morte?” O coração do apóstolo, inquieto e angustiado, só pôde sossegar ao dar “graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor” [Cf. Romanos 7: 24-25a].
A teologia da Queda, que trata a entrada e as conseqüências do pecado no mundo é uma das mais distorcidas, depreciadas e odiadas das doutrinas cristãs. Mas como disse o pastor Lloyd-Jones – “a maneira de medir a altura do amor de Deus é antes de tudo medir à profundidade de nossa própria depravação como resultado da queda”. Penso que a falta de louvor e gratidão a Deus pela redenção em Cristo é porque muitos ignoram a natureza do pecado que separa o homem de Deus. “A doutrina do pecado original nos diz que nós não somos pecadores porque pecamos, mas pecamos porque somos pecadores, nascidos com uma natureza escravizada pela pecado... Nenhuma parte de nosso ser está isenta de pecado” (A Bíblia de Genebra).
O reformador Martinho Lutero, ao pensar sobre o poder do pecado na vida humana concluiu que “para praticar boas obras, a natureza humana se rebela, se contorce e esperneia. Ao passo que, praticar más obras, ela o faz com facilidade e gosto”. Anos mais tarde, outro notável teólogo, o suíço Emil Brunner, afirmou que o “pecador não é aquele que tem algo podre, como uma manchinha podre de uma bela maça que se tira com a ponta da faca, mas aquele que é podre no cerne, infestado de podridão”.
O mal que habita em nós, a terrível força do pecado leva o cristão a clamar como Paulo: “Desventurado homem que sou! Quem me livrará do corpo desta morte?” O coração do apóstolo, inquieto e angustiado, só pôde sossegar ao dar “graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor” [Cf. Romanos 7: 24-25a].O pecado é a maior força em operação no mundo, exceto o poder de Deus. Mas o mundo nega isto e trabalha para eliminar esta verdade. A propaganda enganosa é que o pecado é: “invencionice da igreja para manter o controle social”, “neurose obsessiva que perturba e adoece”, “fraseologia do passado incompatível com a sociedade do século XXI”. A força do pecado vem sendo subestimada, inclusive por muitos cristãos influenciados pelo humanismo secular. Mas os males decorrentes do poder do pecado estão por todos os lados, e ninguém pode negar. “De onde procedem as guerras e contendas que há entre vós? De onde, senão dos prazeres que militam na vossa carne?” [Tiago 4:1]. É certo que, quase todos os males que afetam a vida humana tem sua raiz na própria natureza humana corrompida.
A teologia da Queda, que trata a entrada e as conseqüências do pecado no mundo é uma das mais distorcidas, depreciadas e odiadas das doutrinas cristãs. Mas como disse o pastor Lloyd-Jones – “a maneira de medir a altura do amor de Deus é antes de tudo medir à profundidade de nossa própria depravação como resultado da queda”. Penso que a falta de louvor e gratidão a Deus pela redenção em Cristo é porque muitos ignoram a natureza do pecado que separa o homem de Deus. “A doutrina do pecado original nos diz que nós não somos pecadores porque pecamos, mas pecamos porque somos pecadores, nascidos com uma natureza escravizada pela pecado... Nenhuma parte de nosso ser está isenta de pecado” (A Bíblia de Genebra).
O reformador Martinho Lutero, ao pensar sobre o poder do pecado na vida humana concluiu que “para praticar boas obras, a natureza humana se rebela, se contorce e esperneia. Ao passo que, praticar más obras, ela o faz com facilidade e gosto”. Anos mais tarde, outro notável teólogo, o suíço Emil Brunner, afirmou que o “pecador não é aquele que tem algo podre, como uma manchinha podre de uma bela maça que se tira com a ponta da faca, mas aquele que é podre no cerne, infestado de podridão”.
O mal que habita em nós, a terrível força do pecado leva o cristão a clamar como Paulo: “Desventurado homem que sou! Quem me livrará do corpo desta morte?” O coração do apóstolo, inquieto e angustiado, só pôde sossegar ao dar “graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor” [Cf. Romanos 7: 24-25a].
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