Francis Schaeffer é um dos gigantes da fé do século 20, alguém que depois de morto ainda fala. Um homem que reunia três características distintivas: estatura espiritual, envergadura moral e profundidade intelectual. Schaeffer demonstrou com maestria que
“O cristianismo não é uma série de verdades no plural, mas é a Verdade escrita com V maiúsculo. É a verdade sobre a realidade total, não apenas sobre assuntos religiosos”. (Em discurso na Universidade de Notre Dame - Abril de 1981)
A editora Ultimato está de parabéns pelo enorme serviço prestado a igreja de fala portuguesa através da publicação de mais uma obra de Francis Schaeffer. A Arte e a Bíblia é instrumento pedagógico para o exercício educativo de apreciar a arte sob a ótica cristã, como expressão da glória de Deus.
Em sua obra A Arte e a Bíblia, ele diz com segurança e propriedade:
“O SENHORIO DE CRISTO DEVE INCLUIR O INTERESSE PELAS ARTES.”
Para Francis Schaeffer, o cristão deve usar as artes para glorificar a Deus, não simplesmente como propaganda evangelística, mas como algo belo para a glória de Deus.
“O cristianismo não é uma série de verdades no plural, mas é a Verdade escrita com V maiúsculo. É a verdade sobre a realidade total, não apenas sobre assuntos religiosos”. (Em discurso na Universidade de Notre Dame - Abril de 1981)
A editora Ultimato está de parabéns pelo enorme serviço prestado a igreja de fala portuguesa através da publicação de mais uma obra de Francis Schaeffer. A Arte e a Bíblia é instrumento pedagógico para o exercício educativo de apreciar a arte sob a ótica cristã, como expressão da glória de Deus.
Em sua obra A Arte e a Bíblia, ele diz com segurança e propriedade:
“O SENHORIO DE CRISTO DEVE INCLUIR O INTERESSE PELAS ARTES.”
Para Francis Schaeffer, o cristão deve usar as artes para glorificar a Deus, não simplesmente como propaganda evangelística, mas como algo belo para a glória de Deus.
A Arte e a Bíblia é uma obra fundamental para cristãos atuantes no mundo das artes. Neste clássico, Schaeffer examina o registro escritural da utilização de várias formas artísticas e estabelece uma perspectiva cristã sobre a arte. Com clareza e vigor, ele explica por que “o cristão é alguém cuja imaginação deve voar além das estrelas”.
DESGUTE UM PEQUENO E SABOROSO TRECHO DO LIVRO
O senhorio de Cristo
Como cristãos evangélicos, tendemos a dar pouca
importância à arte. Consideramos os outros aspectos da
vida humana mais importantes. Apesar de nosso discurso
constante sobre o senhorio de Cristo, limitamos sua atuação
a uma pequena área da realidade. Confundimos o conceito
do senhorio de Cristo sobre a totalidade do ser humano e
sobre todo o universo e não nos apropriamos das riquezas
que a Bíblia oferece para nós mesmos, nossa vida e nossa
cultura.
O senhorio de Cristo sobre a vida como um todo
significa que não há áreas platônicas no cristianismo, nem
dicotomia ou hierarquia entre corpo e alma. Deus fez tanto
o corpo como a alma, e a redenção é para o homem todo.
Os evangélicos têm sido criticados, com razão, por estarem
sempre tão interessados em ver almas sendo salvas e indo
para o céu, e não se importam muito com as pessoas de
maneira integral.
No entanto, a Bíblia deixa quatro coisas muito claras:
1. Deus fez o homem todo;
2. Em Cristo o homem todo é redimido;
3. Cristo é Senhor do homem todo agora e Senhor da
vida cristã toda;
4. No futuro, quando Cristo retornar, o corpo será ressuscitado
dentre os mortos e o homem todo terá uma
redenção completa.
É a partir desse sistema que devemos compreender o
lugar da arte na vida cristã. Portanto, consideremos mais
profundamente o que significa ser uma pessoa plena cuja
vida como um todo está sob o senhorio de Cristo.
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