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terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

GOVERNO DE OBAMA PISA NA CONSCIÊNCIA DOS CIDADÃOS!


21 de fevereiro de 2011 (AlbertMohler.com/Notícias Pró-Família)
O governo de Obama revogou quase todas as proteções de consciência que haviam sido devidamente instituídas pelo governo do presidente George W. Bush. A mudança de normas ocorreu na sexta-feira, e foi anunciada como uma nova norma do Departamento de Saúde e Serviços Humanos [quase semelhante ao Ministério da Saúde do Brasil]. Conforme diz Rob Stein, em sua reportagem no jornal The Washington Post, "O governo de Obama aboliu a maior parte de um regulamento federal na sexta feira que tinha como objetivo proteger os trabalhadores de saúde que se recusam a fornecer assistência que eles considerem deploráveis por motivos pessoais ou religiosos".

Nesse caso, "a maior parte" significa que quase toda a regulamentação anterior foi abolida. Stein descreveu a ação declarando que o governo de Obama havia "eliminado quase que a regulamentação inteira". Tudo o que restou foram proteções instituídas antes que protegiam funcionários médicos que discordam do aborto ou da esterilização. Foram anuladas todas as proteções para os que discordam, por motivos de consciência, de drogas abortivas e contraceptivos de "emergência", os tratamentos para homens homossexuais e lésbicas e prescrições para controle da natalidade para mulheres solteiras. Nesses casos, os funcionários médicos têm objetado que sua consciência e entendimento de ética médica não lhes permitem facilitar atos e condutas que são imorais e prejudicam a saúde.

O governo de Obama disse que a regulamentação da época de Bush era "confusa e com o potencial de ser excessivamente ampla em abrangência". Rob Stein explicou a preocupação deste jeito:

A regulamentação de Bush, se implementada, teria cortado verbas federais para milhares de entidades, inclusive governos estaduais e locais, hospitais, planos de saúde e clínicas, se eles não se adequassem aos médicos, enfermeiras, farmacêuticos ou outros funcionários que recusassem participar de tratamentos que eles sentiam violavam suas convicções pessoais, morais ou religiosas.

A redação do texto insinua que a expectativa normal deveria ser que os programas e fornecedores de serviços de saúde não deveriam "se adequar aos médicos, enfermeiras, farmacêuticos ou outros funcionários que recusassem participar em tratamentos que eles sentiam violavam suas convicções pessoais, morais ou religiosas".

Em outras palavras, o governo de Obama está agora pronto para usar o poder coercivo do Estado para forçar funcionários médicos a realizar atos que eles considerem moralmente errados e insalubres para seus pacientes. Uma implicação óbvia disso é que o Estado agora acha necessário forçar os profissionais médicos a fazer o que eles por consciência acham que não é certo. Se tivessem liberdade legal de agir conforme a consciência, fica claro que esses profissionais médicos não fariam o que o Estado agora exige que eles façam.

Tente apenas imaginar como os fundadores dos EUA considerariam tal atitude tirânica do Estado, que está usando seu poder para pisar na consciência dos indivíduos. De uma perspectiva cristã, isso deveria servir como um alarme claro para aqueles que sugerem que é paranoico crer que o Estado usará força semelhante para exigir outros atos contra a consciência. Essa lógica está aqui e agora para todos verem, e só os cegos por teimosia poderão negar o que esse novo plano governamental significa.



Tradução: Julio Severo

Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com

Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/news/conscience-trampled-by-the-regime-the-obama-admins-unbelievable-change-in-p

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quarta-feira, 19 de maio de 2010

OBAMA HUMILHA “O CARA”. OU: O FIM DO “LULA GLOBALIZADO”


Por Reinaldo Azevedo

Luiz Inácio Lula da Silva tornou o mundo mais seguro!

É verdade! Acreditem em mim! Não fosse a decidida, pertinaz, corajosa, ousada, fabulosa, estonteante estréia do Babalorixá de Banânia no miolo mesmo da principal questão de segurança hoje no mundo, o consenso das cinco potências para impor sanções ao Irã demoraria um pouco mais. Mas “o Cara” agiu, e os EUA decidiram calciná-lo e apressar a aprovação de sanções! Quem disse que Lula não dá uma dentro no cenário externo?

Sim, queridos, as sanções demorariam um pouco mais. Ma aí um grupo de gênios brasileiros — em que se destacam, além do próprio Grande Morubixaba, inteligências estratégicas como Samuel Pinheiro Guimarães,
Celso Amorim e Marco Aurélio Garcia — decidiu que os filósofos já haviam pensado demais o mundo; era chegada a hora de transformá-lo. Como vocês sabem, a sacada é de Karl Marx, certamente formulada num momento em que os furúnculos no traseiro lhe doíam terrivelmente. Ajeitou a sentada sobre a banda direita; incomodou; sobre a esquerda depois, continuou a incomodar. Então ele disparou aquele repto contra o pensamento. Fosse um existencialista, poderia ter escrito: “Como ser feliz com tanta dor?” Mas era um materialista dialético, né? Então se saiu com essa brutalidade!

A formosura daquele pensamento atravessou a história, fez seu ninho no Itamaraty e instruiu a aventura do Grande Negociador! E Lula, então, foi ao Irã, com seu “papo pra lá de Teerã”, e negociou a paz. Seus aloprados tinham resolvido que já era hora de tomar os destinos da segurança mundial nas mãos, tanto as dianteiras como as traseiras. Deu do que deu!

A ironia de Obama, quando declarou o seu “Ecce homo” (”Esse é o Cara!) sobre o político mais popular da Terra, finalmente se revela. Em menos de 24 horas, os Estados Unidos e os outros quatro com assento permanente no Conselho de Segurança da ONU submeteram Lula e seus aloprados de gravata ao ridículo. Celso Amorim pode incluir mais esta derrota (ver abaixo) à sua formidável coleção de trapalhadas. Lula, o Bibelô da Nova Ordem Internacional, é, hoje, só um senhor patético, que resolveu brincar com o perigo, sem se dar conta do salseiro em que estava se metendo.

O que esperar de alguém que senta ao lado de Medvedev, uma invenção de Vladimir Putin, herdeiro das aspirações imperiais tanto da velha Rússia como da extinta União Soviética, e deita proselitismo contra, nas suas palavras, “a invasão da Rússia do Afeganistão”. Se os russos soubessem que isso, em português, está mais para o russo, certamente teriam se divertido um tanto. Aliás, em Moscou, ele já havia desenhado um plano para a paz no Oriente Médio — que incluía o… Afeganistão!!! A geografia não é um limite para o pensamento criativo! Lula já havia “atravessado o Atlântico” para chegar aos EUA…

O Babalorixá de Banânia merece o Prêmio Nobel da Paz! Como, ao tentar proteger Mahmoud Ahmadinajed, colega com quem trama a Nova Ordem Global, ele conseguiu apressar o consenso sobre as sanções, temos, então, que Lula colaborou de maneira decidida para encostar o facinoroso contra a parede. Agora só falta aquela colunista escrever que tudo foi rigorosamente combinado com Barack Obama… Afinal, ela havia feito essa descoberta quando o presidente do Irã visitou o Brasil. Segundo asseverou então, Lula cumpria uma missão passada pelo presidente americano. No dia seguinte, Obama enviou uma carta esculhambando o governo brasileiro.

Vocês querem o quê? Lula é um clichê. Quem nunca comeu melado, quando come, se lambuza. Meu bisavô tinha outra frase, não muito elegante, que recende a certo ruralismo. Vou torná-la mais familiar: “Quem nunca viu aquele monossílabo de duas letras da anatomia humana, quando vê, pensa que o dito-cujo é uma cidade”.

Já escrevi sobre a reação patética de Amorim, que pode ser definido como a menor distância entre o fígado e o cérebro. Ontem, na TV, apareceu Marco Aurélio Garcia, com esgares de insatisfação, virando os olhos —  mais ou menos, suponho, como Marx naqueles momentos terríveis — a fazer ameaças: “Se os EUA optarem pelas sanções, vão se dar mal. Vão sofrer uma sanção moral e política”. A Casa Branca tremeu. É mesmo? De quem? Deixe-me ver… Do Brasil, da Venezuela, da Bolívia, do Equador… A Turquia só está esperando alguma facilidade da União Européia para cair fora.

O Brasil se isola de tal maneira na questão que a embaixadora do país na ONU, Maria Viotti, abandonou ontem a reunião do Conselho de Segurança. Não aceita nem mesmo participar das discussões. Huuummm…O grupo reúne 15 países. São necessários nove votos para aprovar as sanções desde que não haja veto de nenhum dos cinco com assento permanente (EUA, Rússia, China, Grã-Bretanha e França). Com o Brasil fora do debate e sendo a Turquia co-patrocinadora do acordo, será preciso conquistar quatro adesões entre os nove países restantes: Nigéria, Bósnia-Herzegóvna, México, Uganda, Gabão, Líbano, Áustria e Japão.

O Brasil foi pego de calças curtas. A reação abobalhada, a começar da de Lula, se deveu à fulminante reação das cinco potências. Só não me parece correto afirmar que é como se o Brasil jamais tivesse anunciando um acordo porque, reitero, Lula conseguiu, na prática, apressar o consenso dos grandes. Rússia e China, que mais resistiam às sanções, tiveram de escolher entra as duplas “Lula-Amorim” e “Obama-Hillary”. Imaginem a angústia…

Resta a Lula, agora, voltar ao Brasil e transformar a sua formidável derrota num ativo eleitoral, excitando o antimericanismo rombudo. O discurso do recalcado triunfante é sempre um bom lugar para esconder uma monumental derrota.

Lá fora, a máscara de Lula caiu. Agora só lhe sobrou o picadeiro da política interna.

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Glenn Beck mostra as raízes socialistas de Obama


Por Peter Smith
O comentarista conservador Glenn Beck revelou em seu programa de televisão da FOX News que a criação do presidente Obama foi imersa em socialismo, a principal ideologia política que, conforme argumenta Beck, formou o homem que deixou claro que ele pretende "transformar os EUA de modo profundo".

Embora Beck tenha várias vezes frisado que ele não estava atacando a família de Obama, ele disse que os americanos precisam conhecer as bases filosóficas da vida de Obama e que "a tragédia da infância desse menino é chocante".

"Seus pais pareciam colocar políticas radicais acima de qualquer outra coisa, inclusive seu menininho", disse Beck. "Quantos de nós fomos abandonados por causa de uma política ou teoria política marxista? Isso não aconteceu com o pequeno Barack Obama uma vez, mas duas vezes. Seu próprio pai e sua mãe lhe fizeram isso".

Beck descreveu o pai de Obama, também chamado Barack Obama, como "um comunista roxo", que abandonou seu filho que tinha só dois anos para prosseguir sua educação em Harvard como economista e então voltar para o Quênia como burocrata. O pai de Obama aconselhou ao governo do Quênia redistribuir a renda por meio do aumento de impostos, e também costumava citar Marx para expressar sua desconfiança do sistema capitalista.

Com relação a Stanley Ann Dunham, a mãe do presidente americano, Beck disse que uma amiga de Dunham a descreveu como "fellow traveler" - uma palavra código em inglês para designar marxistas ferrenhos - e ela era adepta da "Teoria Crítica", que Beck descreveu como "marxista ao extremo".

Beck apontou para o fato de que em sua autobiografia "Dreams of My Father" o próprio Obama descreveu sua mãe como "a figura dominante nos anos da minha formação", e disse que "os valores que ela me ensinou continuam a ser meu padrão quando tenho de lidar com as palavras das políticas".

Dunham se mudou do Havaí para a Indonésia e mais tarde deixou seu filho com seus pais a fim de seguir sua vida no Paquistão, de acordo com Beck.

Embora em sua autobiografia Obama tenha retratado os pais de sua mãe como "metodistas e batistas conservadores do Kansas", Beck disse que a evidência disponível revela uma história diferente.

Beck disse que os avós de Obama, que o criaram enquanto ele estava na escola secundária, realmente frequentavam a Igreja Unitarista Eastshore em Bellevue, Washington - um ninho de esquerdistas radicais. Ele disse que a igreja era descrita pelo jornal Chicago Tribune como a "igreja vermelha no monte", e que o comunista John Stenhouse "por acaso era também o presidente da igreja - contribuindo possivelmente para o apelido de 'vermelha'".

Além disso, disse Beck, o avô de Barack colocou como mentor pessoal de Obama um negro comunista. Em sua autobiografia, Obama só identificaria o mentor como "Frank", mas Beck apontou para um blogueiro da Nova Zelândia que afirmou ter descoberto que Obama estava se referindo a Frank Marshall Davis, "um negro poeta e comunista fichado no FBI".

"O que me impressiona é que esse menino não teve chance alguma de se enraizar nos princípios dos homens que fundaram os EUA. Ele não teve chance de realmente pensar nada, a não ser idéias radicais baseadas em todos os indivíduos que passaram pela sua vida até agora", exclamou Beck.

De novo, Beck apontou para a autobiografia de Obama, onde ele inclui "os professores marxistas" entre aqueles amigos que ele disse ter escolhido cuidadosamente.

Beck concluiu que a trajetória da vida de Obama mostra que o presidente sempre foi influenciado principalmente pela teoria socialista marxista, até mesmo na escolha de sua igreja, que ele frequentou por mais de 20 anos: a Igreja Unida da Trindade do Rev. Jeremiah Wright, que adotou a "teologia da libertação negra - marxismo".

"Quando, quando foi que ele mudou?" disse Beck, argumentando que não existe nenhuma evidência que indique nem de longe como, quando ou por que Obama teria tido uma importante conversão política, deixando suas raízes socialistas/marxistas.

"Sabemos qual é o alicerce dele. O que ele está construindo em cima desse alicerce?"


Veja parte do vídeo inteiro do programa de Glenn Beck na FOX News aqui.


Fonte: Midia sem máscara.
Tradução: Julio severo