A agenda politicamente correta e a tolerância com os crimes do MST empurraram os produtores rurais brasileiros para a defensiva. Nós nos acostumamos a vê-los quase a pedir desculpas por serem a âncora da estabilidade da economia e por botarem no prato dos brasileiros a comida mais barata do mundo. Na imprensa, não passavam de “ruralistas” — e isso, acreditem!, não queria dizer coisa muito boa. No movimento ambientalista, eram os desmatadores contumazes; nas ONGs financiadas pela Fundação Ford, os inimigos do futuro. A senadora Kátia Abreu (DEM-TO), também presidente da CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil), tem contribuído para mudar o rumo dessa história, e isso tem deixado muita gente nervosa.
Quem quiser debater agronegócio e ambientalismo com ela tem de ter mais do que uma suposta razão nascida do éter; tem de ter argumentos.
Quem quiser debater agronegócio e ambientalismo com ela tem de ter mais do que uma suposta razão nascida do éter; tem de ter argumentos.
Alguns deles estão reunidos no livro “2 Palavras + 11 Argumentos”, publicado pela Nossa Cidade Editora. E quais são as duas palavras do título? “Afirmação” e “ruptura”. Trata-se de uma coletânea de artigos em que a senadora trata dos temas relacionados ao meio ambiente e à produção, mas também dos gargalos de logística e infra-estrutura que são entraves ao desenvolvimento brasileiro. É um erro da simplificação transformar Kátia Abreu numa “representante do setor rural” apenas — e não que isso seja pouco, como provam os US$ 240 bilhões de reservas que o país, todos eles saídos da terra, não da cazra ideologia barata. Kátia é hoje porta-voz do setor privado — que é quem, de fato, responde pelas melhores virtudes da economia brasileira.
O livro tem uma agenda de lançamentos em várias cidades. Amanhã é a vez de São Paulo. O evento acontece no WTC Convention Center, que fica na avenida Nações Unidas, 12551. A gente se encontra por lá a partir das 20h.
Por Reinaldo Azevedo
Nota: É um completo absurdo o tratamento que o governo federal dá aos verdadeiros agricultores desse país. Em nome do ECOmenismo os "ruralistas"são tratados como detratores do meio ambiente. Já o MST, organização criminosa que funciona como braço armado dos esquerdistas do Planalto, recebe dinheiro público para invadir e destuir a propriedade privada com o aval do governo.
Parabéns a senadora Kátia Abreu que tem feito um excelente trabalho. Ao que tudo indica seu livro vai ajudar a esclarecer questões importantes sobre essa questão da terra.
Judiclay S. Santos
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