Estive na abertura da 91ºAssembléia da CBB. O tema proposto para Assembléia desse ano: Vida plena e meio ambiente, está na agenda do dia em todo planeta. Estava curioso para saber como os batistas brasileiros iriam abordar esse delicado tema. Ouvi a mensagem de abertura, pregado pelo pastor pastor Josué Mello Salgado, da Igreja Batista Memorial de Brasília e presidente da CBB. Gostei e não gostei. Comentarei depois. Foi muito bom rever muitos colegas pastores dos tempos do seminário e dialogar com eles sobre os rumos, acertos e desacertos da histórica igreja batista brasileira. A Assembléia da CBB termina hoje e já há grande expectativa quanto a próxima que será no Paraná, na cidade de Foz do Iguaçu.
A seguir, um resumo do primeiro dia da Assembléia publicado no portal da CBB.
Na última sexta começou a 91ª Assembleia da Convenção Batista Brasileira (CBB), realizada até o dia 25 no estádio de Caio Martins, em Niterói (RJ). A mensagem de abertura do evento foi proferida pelo atual presidente da organização, o pastor Josué Mello Salgado, que lançou um grande desafio aos presentes: De se comprometerem a “agir como filhos de Deus”.
A palavra foi inspirada no texto bíblico de Romanos 8.19 e teve como tema “a ardente expectação da criação”.
O pastor começou a pregação contando que um dia, durante uma visita ao Seminário Teológico Batista do Norte do Brasil (STBNB), viu uma árvore caída, e ninguém havia se dado conta de que os bichos a corroíam por dentro.
Tocado por esse evento, ele refletiu sobre sete tópicos. O primeiro foi de que “precisamos ser imitadores de Deus como filhos amados”. Com base nisso, o pastor afirmou que o fato de as tempestades assolarem o estado do Rio de Janeiro não é novidade, pois é algo que acontece desde 1.700. Além disso, declarou que as possíveis causas poderiam estar relacionadas a diversos fenômenos, como as moradias em áreas impróprias, as ações insuficientes dos governantes e o desgaste natural do solo.
Ele também questionou se era possível ignorar o sentido lato de missão de cuidar da criação de Deus, presente no texto de Gênesis 2.15. Segundo o pregador, Deus criou o ser humano e o colocou no Éden, e ordenou que cuidassem do meio ambiente e usufruíssem dele de forma sustentável.
O pastor Josué Salgado afirmou ainda que a preocupação com o meio ambiente não é um modismo moderno, mas uma ordenança divina.
O segundo ponto destacado foi: “Os filhos de Deus não lançam fogo amigo”. Ele traçou então uma distinção entre a crítica construtiva e a crítica sem reflexão. Além disso, afirmou que a denominação não precisa de críticas sem embasamento, mas de críticas que analisam os fatos de forma atenta e minuciosa. Afinal, o ser humano não deve lutar contra a obra de Deus, mas sim contra o pecado.
O terceiro destaque foi: “Os filhos de Deus são profetas, e não políticos”. Segundo o pastor Josué Salgado, entende-se como político o indivíduo que usa de artifícios e artimanhas. Já o profeta é aquele que diz: “Assim diz o Senhor”. O pregador afirmou então: “Não sou político, sou profeta”.
Ele destacou então três temas em evidência no cenário político: O aborto (como uma usurpação da prerrogativa divina), a laicidade de Estado e a lei da homofobia (que fere a liberdade do cristão em crer na Bíblia), mas ele enfatizou que os batistas condenam todo ato de violência à natureza humana e defendem a liberdade de escolha. Contudo, um grupo não deve ter a sua liberdade ferida em detrimento dos outros.
O quarto ponto destacado foi “os filhos de Deus vencem os seus preconceitos”, o pastor reforçou o conceito com a firmativa “Todos somos um em Cristo Jesus”. Neste momento o pregador disse que deve-se extinguir todo tipo de preconceito nas igrejas, como a que é voltada contra o negro, a mulher e entre as próprias igrejas. O preletor aproveitou o momento para parabenizar o trabalho realizado pela União Feminina Missionária Batista do Brasil (UFMBB), que tanto se empenha em ensinar e divulgar a Palavra de Deus.
A quinta observação foi: “Resolvam seus conflitos biblicamente”. Ele sugeriu cinco passos diante dos problemas. Em primeiro lugar deve ser feito um auto-exame. Depois, é necessário examinar o outro, em seguida vem a admoestação do outro. Posteriormente, aparece a admoestação comunitária da igreja, e por último é necessário sofrer o dano. E o pregador lançou uma advertência: “Quem não quer viver pela Bíblia, que saia da igreja”.
O sexto passo foi: “Os filhos de Deus guardam-se isentos da corrupção do mundo”. E, por fim, afirmou que os filhos de Deus valorizam toda a obra de Deus e a obra de Deus toda. Nesse momento, o atual presidente da CBB declarou: “É preciso descobrir, capacitar e enviar líderes. No entanto, pouco se investe no verbo capacitar”.
E o pastor Josué Salgado encerrou sua exortação com a palavra: “Que o nosso desejo seja corresponder a criação, que espera a manifestação dos filhos de Deus. E que nós, filhos de Deus, pensemos, hajamos e falemos como filhos de Deus”.
Além da mensagem, a sessão inaugural da Assembleia teve momentos de louvor com a participação do público e de um coral. Outro momento marcante foi a oração em favor das autoridades e poderes de todas as instâncias para que Deus os abençoe dando sabedoria e justiça. Ele também orou para que o Brasil seja uma nação santa. Mas afirmou, “todo poder emana de Deus. Ele é a suprema autoridade do universo”. Durante esse momento, o pastor rogou o consolo divino, a força e a misericórdia para povo fluminense afetado pelas chuvas torrenciais.
Tocado por esse evento, ele refletiu sobre sete tópicos. O primeiro foi de que “precisamos ser imitadores de Deus como filhos amados”. Com base nisso, o pastor afirmou que o fato de as tempestades assolarem o estado do Rio de Janeiro não é novidade, pois é algo que acontece desde 1.700. Além disso, declarou que as possíveis causas poderiam estar relacionadas a diversos fenômenos, como as moradias em áreas impróprias, as ações insuficientes dos governantes e o desgaste natural do solo.
Ele também questionou se era possível ignorar o sentido lato de missão de cuidar da criação de Deus, presente no texto de Gênesis 2.15. Segundo o pregador, Deus criou o ser humano e o colocou no Éden, e ordenou que cuidassem do meio ambiente e usufruíssem dele de forma sustentável.
O pastor Josué Salgado afirmou ainda que a preocupação com o meio ambiente não é um modismo moderno, mas uma ordenança divina.
O segundo ponto destacado foi: “Os filhos de Deus não lançam fogo amigo”. Ele traçou então uma distinção entre a crítica construtiva e a crítica sem reflexão. Além disso, afirmou que a denominação não precisa de críticas sem embasamento, mas de críticas que analisam os fatos de forma atenta e minuciosa. Afinal, o ser humano não deve lutar contra a obra de Deus, mas sim contra o pecado.
O terceiro destaque foi: “Os filhos de Deus são profetas, e não políticos”. Segundo o pastor Josué Salgado, entende-se como político o indivíduo que usa de artifícios e artimanhas. Já o profeta é aquele que diz: “Assim diz o Senhor”. O pregador afirmou então: “Não sou político, sou profeta”.
Ele destacou então três temas em evidência no cenário político: O aborto (como uma usurpação da prerrogativa divina), a laicidade de Estado e a lei da homofobia (que fere a liberdade do cristão em crer na Bíblia), mas ele enfatizou que os batistas condenam todo ato de violência à natureza humana e defendem a liberdade de escolha. Contudo, um grupo não deve ter a sua liberdade ferida em detrimento dos outros.
O quarto ponto destacado foi “os filhos de Deus vencem os seus preconceitos”, o pastor reforçou o conceito com a firmativa “Todos somos um em Cristo Jesus”. Neste momento o pregador disse que deve-se extinguir todo tipo de preconceito nas igrejas, como a que é voltada contra o negro, a mulher e entre as próprias igrejas. O preletor aproveitou o momento para parabenizar o trabalho realizado pela União Feminina Missionária Batista do Brasil (UFMBB), que tanto se empenha em ensinar e divulgar a Palavra de Deus.
A quinta observação foi: “Resolvam seus conflitos biblicamente”. Ele sugeriu cinco passos diante dos problemas. Em primeiro lugar deve ser feito um auto-exame. Depois, é necessário examinar o outro, em seguida vem a admoestação do outro. Posteriormente, aparece a admoestação comunitária da igreja, e por último é necessário sofrer o dano. E o pregador lançou uma advertência: “Quem não quer viver pela Bíblia, que saia da igreja”.
O sexto passo foi: “Os filhos de Deus guardam-se isentos da corrupção do mundo”. E, por fim, afirmou que os filhos de Deus valorizam toda a obra de Deus e a obra de Deus toda. Nesse momento, o atual presidente da CBB declarou: “É preciso descobrir, capacitar e enviar líderes. No entanto, pouco se investe no verbo capacitar”.
E o pastor Josué Salgado encerrou sua exortação com a palavra: “Que o nosso desejo seja corresponder a criação, que espera a manifestação dos filhos de Deus. E que nós, filhos de Deus, pensemos, hajamos e falemos como filhos de Deus”.
Além da mensagem, a sessão inaugural da Assembleia teve momentos de louvor com a participação do público e de um coral. Outro momento marcante foi a oração em favor das autoridades e poderes de todas as instâncias para que Deus os abençoe dando sabedoria e justiça. Ele também orou para que o Brasil seja uma nação santa. Mas afirmou, “todo poder emana de Deus. Ele é a suprema autoridade do universo”. Durante esse momento, o pastor rogou o consolo divino, a força e a misericórdia para povo fluminense afetado pelas chuvas torrenciais.
Fique ligado no Portal Batista para ficar bem informado sobre o que acontece na 91ª Assembleia da CBB.
Fonte: http://www.batistas.com/
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