O presidente americano, THOMAS JEFFERSON estava viajando com a sua comitiva pelo interior do país quando se deparou com um rio cuja ponte havia desabado em conseqüência das fortes chuvas. À margem do rio estava um camponês que precisava atravessar, e quando a comitiva se aproximou o homem pediu ao presidente que o ajudasse a atravessar. Tomas Jefferson estendeu a mão e o fez subir na garupa do seu cavalo e todos atravessaram o rio. Já do outro lado, um dos delegados da comitiva perguntou ao homem: Por que você escolheu o presidente? O homem surpreso disse: Eu não sabia que ele era o presidente. Eu pedi a ele, pois a sua fisionomia dizia sim, enquanto a de vocês dizia não.
Na igreja também é assim. Existem fisionomias que dizem sim e há outras que dizem não. A mentalidade do cliente infestou as igrejas como uma praga na plantação. As pessoas querem ser servidas e exigem os seus supostos direitos. Tais pessoas comunicam, por palavras e atitudes, outras apenas no olhar: Não contem comigo!
Há crentes que causam uma frustração semelhante àquela insuportável voz eletrônica do telefone celular quando mais precisamos falar: “O número que você ligou está desligado ou fora da área de serviço”. Existem os que estão desligados por sua ignorância quanto ao seu dever e há os que estão fora da área de serviço por sua rebeldia, pois embora saibam quais são os seus deveres, negligenciam por meio de atitudes evasivas e desculpas injustificáveis.
A igreja precisa ser mais efetiva e eficaz em sua ação e isso só poderá acontecer quando houver mais engajamento por parte de todos os seus membros cada um vestindo a camisa e entrando em campo para trabalhar. Há muita obra a ser feita. Há muitas vidas precisando do evangelho. Há muitos ministérios a serem realizados. Há muitas portas abertas que precisam ser aproveitadas, mas, infelizmente existem ainda muitos dons e talentos enterrados.
É curioso notar que os crentes que não trabalham, geralmente dão trabalho. Se quisermos pagar o preço para o crescimento da igreja, precisamos nos engajar, conforme o dom que cada um recebeu, no evangelismo, no discipulado, na visitação, na integração, na oração e no treinamento. Não podemos ter apenas um pequeno grupo fazendo tudo. Todos precisam se envolver. Somos um corpo.
E quanto a você, sua fisionomia comunica as pessoas disposição para servir? Sua fisionomia diz sim ou não?
Nenhum comentário:
Postar um comentário