Por Judiclay Santos
Hoje em dia, muitos filhos são órfãos de pais vivos. Uma das crises mais agudas na sociedade contemporânea é ausência dos pais na vida dos filhos.
Os pais estão sempre dizendo para os filhos: “Um dia desses teremos mais tempo. Esse dia nunca chega.” O diálogo está morrendo dentro dos lares. O silêncio no lar pode fatal para família; uma arma de terrível poder de destruição.
Quando os filhos são pequenos eles querem brincar com os pais e ficar com eles, mas quando crescem os pais querem ficar com os filhos, mas os filhos já não querem mais. O tempo de se dá tempo faz toda diferença.
No dia 16 de setembro de 2005 chegou ao fim a trajetória de crimes cometidos por um jovem chamado Pedro Machado Lomba Neto, o Pedro Dom. Um rapaz de classe média, criado na zona sul do Rio que começou a roubar movido pelo vício na cocaína, e que ganhou as páginas policiais pelos assaltos a residência e modo ousado como vivia.
Morreu aos 23 anos em um confronto com a polícia na Lagoa Rodrigo de Freitas, área nobre da capital carioca. Filho de pais divorciados, Pedro Dom, também era vítima de uma família desajustada, onde o seu pai fracassou no exercício da paternidade. Semanas depois da sua morte, seu pai deu uma entrevista. Com lágrimas ele confessou: “meu pecado foi estar ausente da vida do meu filho”. Aquele pai aprendeu, embora tarde demais, que nenhum sucesso compensa o fracasso do seu lar.
É preciso reconhecer que nós vivemos em um mundo caracterizado pela velocidade e escravizado pela pressa, onde todos lamentam a falta de tempo. Cuidado com o PRINCÍPIO DE PARKINSON: O trabalho aumenta a fim de preencher o tempo disponível.
Pesquisas indicam que nos últimos anos aumentou em mais de 100% os lares com mais de uma fonte de renda. Isso quer dizer que em muitos lares não apenas o pai, mas também a mãe e, em alguns casos, os próprios filhos também trabalham fora de casa. O reflexo direto dessa nova dinâmica da vida pós-moderna é a falta tempo para a família estar junta e nutrir um relacionamento saudável.
Essa dinâmica da família urbana das grandes cidades veio pra ficar. Sendo assim, o maior risco que todos nós corremos é permitir que aquilo que é urgente tome o lugar do que é importante.
A urgência é uma necessidade imediata, que exige uma resposta na hora. Aquilo que é urgente pode tomar horas de nosso tempo. O importante nem sempre exige uma ação imediata, e por essa razão vai sendo deixado para depois. O relacionamento com os filhos não é urgente, mas é sumamente importante.
C. S. Lewis nos dá um sábio e oportuno conselho:
"Ponha as primeiras coisas em primeiro lugar e teremos as segundas a seguir; ponha as segundas coisas em primeiro lugar e perderemos ambas".
A questão não é a falta de tempo mais a escolha do que você faz. O segredo não é priorizar as atividades em sua agenda, mas agendar suas prioridades pré-estabelecidas. Pergunta chave que cada um deve fazer: Quem são as pessoas mais importantes em minha vida e qual o espaço que possuem em minha vida?
Li alguns anos atrás uma interessante história de um bem sucedido advogado de Nova Iorque. Falando a um grupo de profissionais liberais ele compartilhou sobre O MELHOR PRESENTE: “O maior presente que já recebi foi uma pequena caixa que recebi de meu pai um Natal. Dentro estava um recado que disse, ‘Filho, este ano eu lhe darei 365 horas, uma hora a cada dia depois do jantar. É sua. Falaremos daquilo que você quiser falar, iremos por onde você quiser ir, brincaremos com o que você quiser brincar. Será sua hora!’ Meu pai não somente guardou aquela promessa”, disse o advogado, “Mas, a cada ano ele a renovou – e é o melhor presente que recebi na minha vida. Eu sou o resultado do tempo dele.”
Dê tempo para os seus filhos para o bem deles e seu também. Lembre-se: O tempo de dá tempo faz toda diferença. O que é mais importante deve vir em primeiro lugar.
Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo propósito debaixo do céu.
Eclesiastes 3.1.
Que Deus abençoe a sua vida e lhe dê a graça de ser um pai vitorioso.
Hoje em dia, muitos filhos são órfãos de pais vivos. Uma das crises mais agudas na sociedade contemporânea é ausência dos pais na vida dos filhos.
Os pais estão sempre dizendo para os filhos: “Um dia desses teremos mais tempo. Esse dia nunca chega.” O diálogo está morrendo dentro dos lares. O silêncio no lar pode fatal para família; uma arma de terrível poder de destruição.
Quando os filhos são pequenos eles querem brincar com os pais e ficar com eles, mas quando crescem os pais querem ficar com os filhos, mas os filhos já não querem mais. O tempo de se dá tempo faz toda diferença.
No dia 16 de setembro de 2005 chegou ao fim a trajetória de crimes cometidos por um jovem chamado Pedro Machado Lomba Neto, o Pedro Dom. Um rapaz de classe média, criado na zona sul do Rio que começou a roubar movido pelo vício na cocaína, e que ganhou as páginas policiais pelos assaltos a residência e modo ousado como vivia.
Morreu aos 23 anos em um confronto com a polícia na Lagoa Rodrigo de Freitas, área nobre da capital carioca. Filho de pais divorciados, Pedro Dom, também era vítima de uma família desajustada, onde o seu pai fracassou no exercício da paternidade. Semanas depois da sua morte, seu pai deu uma entrevista. Com lágrimas ele confessou: “meu pecado foi estar ausente da vida do meu filho”. Aquele pai aprendeu, embora tarde demais, que nenhum sucesso compensa o fracasso do seu lar.
É preciso reconhecer que nós vivemos em um mundo caracterizado pela velocidade e escravizado pela pressa, onde todos lamentam a falta de tempo. Cuidado com o PRINCÍPIO DE PARKINSON: O trabalho aumenta a fim de preencher o tempo disponível.
Pesquisas indicam que nos últimos anos aumentou em mais de 100% os lares com mais de uma fonte de renda. Isso quer dizer que em muitos lares não apenas o pai, mas também a mãe e, em alguns casos, os próprios filhos também trabalham fora de casa. O reflexo direto dessa nova dinâmica da vida pós-moderna é a falta tempo para a família estar junta e nutrir um relacionamento saudável.
Essa dinâmica da família urbana das grandes cidades veio pra ficar. Sendo assim, o maior risco que todos nós corremos é permitir que aquilo que é urgente tome o lugar do que é importante.
A urgência é uma necessidade imediata, que exige uma resposta na hora. Aquilo que é urgente pode tomar horas de nosso tempo. O importante nem sempre exige uma ação imediata, e por essa razão vai sendo deixado para depois. O relacionamento com os filhos não é urgente, mas é sumamente importante.
C. S. Lewis nos dá um sábio e oportuno conselho:
"Ponha as primeiras coisas em primeiro lugar e teremos as segundas a seguir; ponha as segundas coisas em primeiro lugar e perderemos ambas".
A questão não é a falta de tempo mais a escolha do que você faz. O segredo não é priorizar as atividades em sua agenda, mas agendar suas prioridades pré-estabelecidas. Pergunta chave que cada um deve fazer: Quem são as pessoas mais importantes em minha vida e qual o espaço que possuem em minha vida?
Li alguns anos atrás uma interessante história de um bem sucedido advogado de Nova Iorque. Falando a um grupo de profissionais liberais ele compartilhou sobre O MELHOR PRESENTE: “O maior presente que já recebi foi uma pequena caixa que recebi de meu pai um Natal. Dentro estava um recado que disse, ‘Filho, este ano eu lhe darei 365 horas, uma hora a cada dia depois do jantar. É sua. Falaremos daquilo que você quiser falar, iremos por onde você quiser ir, brincaremos com o que você quiser brincar. Será sua hora!’ Meu pai não somente guardou aquela promessa”, disse o advogado, “Mas, a cada ano ele a renovou – e é o melhor presente que recebi na minha vida. Eu sou o resultado do tempo dele.”
Dê tempo para os seus filhos para o bem deles e seu também. Lembre-se: O tempo de dá tempo faz toda diferença. O que é mais importante deve vir em primeiro lugar.
Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo propósito debaixo do céu.
Eclesiastes 3.1.
Que Deus abençoe a sua vida e lhe dê a graça de ser um pai vitorioso.
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