Por Judiclay S. Santos
Sinto-me profundamente honrado pela oportunidade de escrever o prefácio ao opúsculo biográfico de Othon Ávila Amaral, um notável servo de Deus. Convertido ao evangelho de Jesus Cristo no ano de 1965, desde então sua vida tem sido uma prova viva do poder transformador do evangelho de Jesus Cristo. Tendo recebido um novo coração, na qualidade de discípulo do Senhor, o irmão Othon sempre buscou servir à causa do Reino com exemplar dedicação e inspiradora abnegação. Ao longo desses anos todos tem empregado seus dons e talentos na edificação da igreja, aproveitando cada oportunidade para servir ao Senhor com alegria. Não obstante às dificuldades, permanece resoluto em sua missão, esmerando-se no exercício de sua vocação.
Na denominação batista, sua fama o precede. Conhecido e respeitado como brilhante jornalista e exímio historiador, seu prestígio e livre trânsito nos círculos denominações é notório. Seu diligente e heróico esforço para investigar, pesquisar, escrever e divulgar a história, sobretudo do povo batista, faz dele uma pessoa sui generis. Na atual conjuntura, cooptada pela cultura gnóstica, caracterizada pelo desprezo da história e profanação da memória, homens como Othon são raros e necessários.
A máxima latina: Ex digitus, gigas, (pelo dedo se conhece o gigante) se aplica a esse irmão querido. Othon é um gigante das letras; uma pessoa de memória privilegiada e de vasto conhecimento nos mais diversos campos do saber. A história testemunha que homens assim são raros, pois coadunam três características distintivas, a saber: estatura espiritual, envergadura moral e profundidade intelectual.
Quem conhece a sua ampla e preciosa biblioteca, percebe que não se trata de um religioso de mente estreita obcecado pelo arcaico. Contam-se, no máximo, algumas dezenas de brasileiros que têm uma biblioteca tão rara. Lembro-me da primeira vez que lá estive, ao ver todas aquelas obras, escritas por uma plêiade de ilustres homens e mulheres, lembrei-me da famosa frase de Francis Schaeffer, em seu discurso em Sorbonne: “O cristianismo não é uma série de verdades no plural, mas é a Verdade escrita com V maiúsculo. É a verdade sobre a realidade total, não apenas sobre assuntos religiosos”.
A igreja Batista Betel de Mesquita, objetivando oferecer aos seus membros a oportunidade de crescer no conhecimento da teologia cristã, decidiu organizar uma biblioteca. Por unanimidade, a igreja deliberou denominar esta biblioteca com o nome de OTHON ÁVILA AMARAL, fazendo assim uma justa homenagem a um de seus mais ilustres membros. Mas na verdade, somos nós que recebemos a honra por tão excelente e distinto nome, cuja presença tem sido um presente para nós. Somos gratos a Deus por sua esposa, Jane Teixeira Ávila Amaral, com quem está casado desde 1970. Desse abençoado casamento, uma linda família foi formada, composta de três filhos, duas noras, um genro e seis netos. Ao Deus de amor e de imensa bondade, ao Cristo que nos amou e por nós quis morrer, ao Espírito do Senhor, cuja presença santifica o coração e ilumina a mente, seja a glória e o louvor por sua obra na vida de nosso estimado irmão, a quem amamos.
Sinto-me profundamente honrado pela oportunidade de escrever o prefácio ao opúsculo biográfico de Othon Ávila Amaral, um notável servo de Deus. Convertido ao evangelho de Jesus Cristo no ano de 1965, desde então sua vida tem sido uma prova viva do poder transformador do evangelho de Jesus Cristo. Tendo recebido um novo coração, na qualidade de discípulo do Senhor, o irmão Othon sempre buscou servir à causa do Reino com exemplar dedicação e inspiradora abnegação. Ao longo desses anos todos tem empregado seus dons e talentos na edificação da igreja, aproveitando cada oportunidade para servir ao Senhor com alegria. Não obstante às dificuldades, permanece resoluto em sua missão, esmerando-se no exercício de sua vocação.
Na denominação batista, sua fama o precede. Conhecido e respeitado como brilhante jornalista e exímio historiador, seu prestígio e livre trânsito nos círculos denominações é notório. Seu diligente e heróico esforço para investigar, pesquisar, escrever e divulgar a história, sobretudo do povo batista, faz dele uma pessoa sui generis. Na atual conjuntura, cooptada pela cultura gnóstica, caracterizada pelo desprezo da história e profanação da memória, homens como Othon são raros e necessários.
A máxima latina: Ex digitus, gigas, (pelo dedo se conhece o gigante) se aplica a esse irmão querido. Othon é um gigante das letras; uma pessoa de memória privilegiada e de vasto conhecimento nos mais diversos campos do saber. A história testemunha que homens assim são raros, pois coadunam três características distintivas, a saber: estatura espiritual, envergadura moral e profundidade intelectual.
Quem conhece a sua ampla e preciosa biblioteca, percebe que não se trata de um religioso de mente estreita obcecado pelo arcaico. Contam-se, no máximo, algumas dezenas de brasileiros que têm uma biblioteca tão rara. Lembro-me da primeira vez que lá estive, ao ver todas aquelas obras, escritas por uma plêiade de ilustres homens e mulheres, lembrei-me da famosa frase de Francis Schaeffer, em seu discurso em Sorbonne: “O cristianismo não é uma série de verdades no plural, mas é a Verdade escrita com V maiúsculo. É a verdade sobre a realidade total, não apenas sobre assuntos religiosos”.
A igreja Batista Betel de Mesquita, objetivando oferecer aos seus membros a oportunidade de crescer no conhecimento da teologia cristã, decidiu organizar uma biblioteca. Por unanimidade, a igreja deliberou denominar esta biblioteca com o nome de OTHON ÁVILA AMARAL, fazendo assim uma justa homenagem a um de seus mais ilustres membros. Mas na verdade, somos nós que recebemos a honra por tão excelente e distinto nome, cuja presença tem sido um presente para nós. Somos gratos a Deus por sua esposa, Jane Teixeira Ávila Amaral, com quem está casado desde 1970. Desse abençoado casamento, uma linda família foi formada, composta de três filhos, duas noras, um genro e seis netos. Ao Deus de amor e de imensa bondade, ao Cristo que nos amou e por nós quis morrer, ao Espírito do Senhor, cuja presença santifica o coração e ilumina a mente, seja a glória e o louvor por sua obra na vida de nosso estimado irmão, a quem amamos.
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